TJMG realiza 6ª edição da Cantata de Natal

A Cantata de Natal vestirá a sede histórica do Palácio da Justiça de música e luz no próximo dia 14 de dezembro, às 19h, quando crianças e adolescentes do Coral Infantojuvenil e da Orquestra Jovem da Coordenadoria da Infância e da Juventude (Coinj), mantidos pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), irão ocupar as escadarias e as janelas do edifício neoclássico, localizado no coração da capital mineira, entoando canções. “Nunca pare de sonhar: fé na vida, fé no homem, fé no que virá” é o tema da cantata deste ano. Durante o espetáculo, que já faz parte do calendário turístico de Belo Horizonte, haverá também a inauguração das luzes natalinas do Palácio da Justiça. Nesta edição, a Cantata será marcada pela inspiração na Folia de Reis, tradição folclórica que se tornou patrimônio imaterial de Minas Gerais. No repertório, músicas que pretendem levar à reflexão a importância da fé como parte da vida e como elemento unificador de diferentes religiões, crenças e culturas. O espetáculo pretende criar uma atmosfera de encantamento e emocionar o público, às vésperas do Natal, não apenas pelo primor da apresentação, mas também por colocar como protagonistas, no palco, os participantes do Coral e da Orquestra. Boa parte deles, crianças e adolescentes, encontram-se em situação de vulnerabilidade social ou vivem em instituições de acolhimento. A Cantata de Natal reunirá 260 alunos do Coral e 40 da Orquestra Jovem. São meninos e meninas que frequentam aulas de musicalização, canto coral, instrumentos musicais, teoria musical e inglês, oferecidas pela Coordenadoria da Infância e da Juventude – Coinj do TJMG, e que, com a Cantata, podem mostrar a toda a sociedade o resultado do esforço que empreenderam, ao longo do ano, e, principalmente, o tamanho do talento que possuem. Com a iniciativa, pretende-se, entre outros objetivos, mostrar a importância da convivência familiar e comunitária para todas as crianças e adolescentes, em especial para aquelas que sofreram violência/negligência e se encontram fragilizadas socialmente.