Quando o tempo para de andar para frente e para trás e cai para todos os lados. Como dar conta do presente dessa experiência, da memória que ela convoca e do futuro que ela insinua?
Partindo dessa reflexão e da conjuntura vivida no mundo e, principalmente, no Brasil em 2020, a exposição apresenta uma série de trabalhos em que palavras e imagens propõem uma experiência de deslocamento e rearranjo dos sentidos.
Das obras emergem vestígios coletados, copiados, desenhados, cortados, colados, sobrepostos, apagados e revelados.
De 18/02 a 18/03, segunda a domingo de 12h às 22h.