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Circuito Cine Clube

Descrição

Circuito Cine Clube - Horizontes Periféricos - Cinema
O Projeto “Horizontes Periféricos” pretende contribuir com ações para a democratização do audiovisual e promoção da liberdade de expressão, incentivando o resgate e a revitalização das emoções humanas, belezas estéticas e reminiscências históricas encobertas pelo cotidiano de Belo Horizonte. Confira os curtas-metragens do projeto:

Bar do Caixote (Realização coletiva: Carlos Henrique Rodrigues, Fernando de Souza Melo, José de Paula Filho (Capitão), Kennedy Aureliano, Rafaela Lima, Rildo César Souza, Sueli Aparecida Santana, Vanessa Duarte/MG/2012/13’22’’/Livre)
Mundo IAPI (Realização coletiva: Bruno Silva, Gabriel Leal, Guilherme Pacheco, Júlio César Borges, Lucas Alex, Marcos Chagas, O Ornelas, Paty Miranda, Themis Lobato/ MG/2015/16’’42/Livre)
Minas do Graffiti: (Realização coletiva: Fernando Costa, Márcio Martins Vieira, Natália Cristina Vieira, Nei Francisco, Pablo Henrique dos Santos Alves, Renato Lied e Tadeu Marques/MG/2017/15’58’/Livre)

Sinopse: 

Bar do Caixote: O documentário realizado pelo projeto “Horizontes Periféricos” (1ª edição), apresenta a história de um espaço folclórico localizado no bairro São Geraldo: Bar do Caixote. Entre os personagens que nos apresentam a história deste estabelecimento, somos convidados a conhecer a irreverente história de Jorge, proprietário do estabelecimento, e de sua companheira Edna.

Mundo IAPI: O curta realizado pelo projeto “Horizontes Periféricos” (2ª edição) demonstra a grandiosidade e história de uma das construções mais importantes de Belo Horizonte. Moradores antigos e mais jovens contam suas histórias de vida e, assim, reconhecemos o lugar por meio das pessoas.

Minas do Graffiti: O graffiti é uma manifestação artística nascida nos grandes centros urbanos, em que o artista aproveita espaços públicos para um diálogo com a cidade e denúncia social. Por se tratar de uma linguagem de jovens de periferia, ainda há muito preconceito dos setores mais conservadores da sociedade, que o taxam como pichação. Há muito mais intolerância quando o graffiti é uma expressão de mulheres. Este é o desafio de um grupo de grafiteiras de Belo Horizonte, que utiliza aspectos lúdicos, culturais e políticos para uma reflexão sobre a diversidade de gênero e o combate ao machismo, na ocupação da cidade. O documentário realizado pelo projeto “Horizontes Periféricos” (3ª edição) é um convite à reflexão de como é ser mulher neste meio.

Exibição por meio da mídia: YouTube
Disponível até: 22/07/2020

 

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Gratuito
Este evento faz parte do Circuito Municipal de Cultura
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