Localizado na região central de Belo Horizonte, e inaugurado em 26 de setembro de 1897, é o patrimônio ambiental mais antigo de Belo Horizonte sido projetado no final do século XIX pela comissão construtora encarregada de planejar a nova capital de Minas Gerais. Possui uma área de 182 mil metros quadrados de extensa vegetação. Abriga o Teatro Francisco Nunes, Orquidário, um pequeno parque de diversões e a parte dos fundos do Palácio das Artes. O parque forma hoje um ecossistema representativo com árvores centenárias e ampla diversidade de espécies. Possui diversas nascentes que abastecem três lagoas e cerca de 280 espécies de árvores exóticas e nativas, como: figueiras, jaqueiras, cipreste-calvo, flamboyant, eucalipto, sapucaia, pau-mulato e pau-rei. O espaço também abriga mais de 100 espécies de aves entre bem-te-vis, sabiás, garças, periquitos, pica-paus, sanhaços, saíras e outros animais, como gambás e micos. É um verdadeiro refúgio para a fauna silvestre.
Agendamento de visitas
Os ingressos, gratuitos, para visitas ao Parque Municipal serão disponibilizados de uma só vez, nas segundas-feiras, às 8h, em www.pbh.gov.br/parquesezoobotanica. Desta forma, será possível escolher a melhor data durante toda a semana.
Para aqueles que não conseguirem realizar o agendamento, há a possibilidade do ingresso de lote extra, cota lançada nos dias de funcionamento das unidades, sempre às 9h, com base nas desistências (número médio de pessoas que agenda e não comparece).
Exigência de imunização contra febre amarela
Assim como em outros parques da cidade, também será exigida a vacinação contra a febre amarela. Caso o visitante não esteja com o comprovante, deverá preencher uma declaração, disponibilizada pelo parque, de que já se encontra imunizado (vacinado há, pelo menos, 10 dias). Essa declaração também poderá ser feita no processo de agendamento.
Menores de 9 meses, por não poderem ser imunizados contra a doença, não podem acessar o parque.