FIQ - Historico

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Foto: Ricardo Laf

Política de Festivais 

Os Festivais Culturais Municipais são realizados pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura. 

São pautados por diretrizes ligadas à democratização do acesso à arte e à cultura, por meio de uma programação diversificada e transversal; à promoção das produções artísticas e culturais locais; e ao processo de formação de público e plateias para as diversas linguagens artísticas. As ações dos Festivais contemplam diferentes eixos, tais como difusão, formação, reflexão, intercâmbio e circulação, e colaboram para a qualificação da produção cultural local, nas perspectivas artística e técnica, bem como para a inserção da cidade de Belo Horizonte no calendário de eventos nacionais e internacionais.

À luz do Marco Regulatório de Organizações da Sociedade Civil – MROSC (Lei 13019/2014, regulamentada em âmbito municipal pelo Decreto 16.746, de 10 de outubro de 2017), estabeleceu-se a possibilidade de solidificar e dar mais transparência às parcerias entre poder público e sociedade na realização dos Festivais. É uma conjugação de esforços para a otimização da lógica operacional, em benefício do fortalecimento das políticas públicas, cujo êxito, consequência e perenidade demandam, fundamentalmente, o engajamento e participação da sociedade civil. A colaboração entre o Estado e as OSCs aponta direções e cria novos consensos e prioridades, contribuindo para a superação de desafios sociais complexos. Ao mesmo tempo, as próprias organizações são fortalecidas, consolidando o campo democrático no país.

Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte

Criado em 1999, o Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH tem sido uma peça fundamental no processo de valorização e crescimento dos quadrinhos no Brasil. Considerado o maior evento do gênero na América Latina, o Festival é referência obrigatória para os quadrinistas e público, uma vez que apresenta um painel da produção contemporânea de quadrinhos no mundo e propicia o intercâmbio entre artistas e editores nacionais e internacionais.

O FIQ BH também propõe atividades voltadas para o desenvolvimento técnico-profissional do setor, tornando-se ponto de encontro dos profissionais e possibilitando a troca de experiências artísticas e pedagógicas relacionadas à linguagem da nona arte, entre artistas e acadêmicos. Desta forma, estimula a capacitação e incentiva a formação de jovens quadrinistas.

Normatizado pela Lei nº 11.059, de 17 de julho de 2017, e com periodicidade bienal, o Festival contribui para a democratização do acesso aos bens culturais através de uma programação gratuita e acessível, composta por diversas atividades, tais como mesas de debates, palestras, oficinas, feira de quadrinhos, lançamentos de livros, mostra de filmes, exposições e rodada de negócios. 

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Memória do Festival