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Em razão do cenário da pandemia de covid-19, a 6ª edição da Virada Cultural de Belo Horizonte teve formato inédito e totalmente on-line, com foco na retomada do setor cultural da cidade. O conceito da Virada 2021 foi “Cultura Vibra, Viva, Vira”. O festival exibiu, durante 24 horas ininterruptas, atrações pré-gravadas e ao vivo, em nove “viras”, espaços virtuais de transmissão pelo YouTube da Fundação Municipal de Cultura - Vira Estação, Vira Praça Sete, Vira Guaicurus, Vira Bem, Vira e Faz, Vira Pipoca, Vira Saia, Vira Geek e Vira Virou - , além de atrações apresentadas no site oficial do evento e intervenções e instalações urbanas em espaços do hipercentro de BH. Foram 329 atrações transmitidas on-line e gratuitamente, ultrapassando 200 horas de programação das mais diferentes áreas culturais, com cerca de 120 mil visualizações de conteúdo. Entre as atrações de destaque, abrindo o festival, o show de Ngunzo, gravado no Kilombo Manzo, em Santa Luzia. Das atrações ao vivo, o Gigante Dudrin, marionete de 5 metros e 37 quilos, foi exposto em um dos arcos do Viaduto Santa Tereza. A Virada on-line deu visibilidade a espaços da cidade pouco usados como palcos, a exemplo da plataforma de metrô da Estação Central/CBTU, do terraço do Brasil Palace Hotel, do terraço do edifício Itamaraty e da laje da Associação Cultural do Aglomerado da Serra, reforçando o caráter inovador do festival. Esta edição do evento foi realizada em parceria com a Organização da Sociedade Civil Instituto Periférico (AMICULT), selecionada via chamamento público MROSC.
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Foram 26 horas intensas com mais de 440 atrações na 5ª edição da Virada Cultural de Belo Horizonte. Estima-se que 520 mil pessoas passaram pelos 25 espaços do evento, todos localizados no hipercentro da capital. A concepção de espaços, estruturas e toda a programação levaram em conta a circulação das pessoas pelas ruas do hipercentro. Ver um show em um dos palcos da avenida Afonso Pena, dançar na avenida Amazonas, assistir a um espetáculo de dança na rua da Bahia, uma sessão de cinema no Parque Municipal ou aprender a andar de bicicleta no Viaduto de Santa Tereza, tudo era experiência. Entre um palco e outro, o público cruzou com inúmeras intervenções de teatro, música, artes visuais, além de instalações audiovisuais, opções de gastronomia, moda e design. Esta edição do evento foi realizada em parceria com a Organização da Sociedade Civil Instituto Periférico (AMICULT), selecionada via chamamento público MROSC.
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Cerca de 580 mil pessoas participaram da quarta edição da Virada Cultural de Belo Horizonte, em 2016, quando mais de 500 atrações tomaram conta das ruas na capital mineira. O evento, realizado entre os dias 9 e 10 de julho daquele ano, trouxe artistas como Elza Soares, Criolo, Lenine e Flávio Renegado, que ocuparam os 15 palcos oferecidos gratuitamente ao público em BH. A edição foi marcada por novidades, como o Palco itinerante que circulou pelas ruas de Belo Horizonte; o projeto Cine Pedal, que exibiu filmes projetados a partir de energia gerada por bicicletas; e a ocupação de lugares inéditos com atrações culturais, a exemplo do Terminal Rodoviário de Belo Horizonte. Esta edição do evento foi realizada em parceria com a Associação dos Amigos do Museu Histórico Abílio Barreto (AAMHAB), por meio de Convênio de Mútua Cooperação.
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Público de 500 mil pessoas e 600 atrações: estes foram os números da terceira edição da Virada Cultural de Belo Horizonte, realizada entre os dias 12 e 13 de setembro. Marcada pelas homenagens ao músico Fernando Brant e pelo show da banda Sepultura, em comemoração aos 30 anos de carreira, a edição de 2015 comprovou que uma das formas mais inteligentes de uso e ocupação do espaço público se dá através da arte. No total, foram 18 palcos espalhados por toda a cidade, como o Parque Municipal, Viaduto Santa Tereza, rua Guaicurus e Praça 7, que já vinham recebendo atrações do evento, além de lugares inéditos na programação, como a escadaria do Edifício Sulacap, na Avenida Afonso Pena, no Centro, o Cemitério do Bonfim e a Praça da Pampulha. Durante as 24 horas, além de música, teatro, circo e dança, o público curtiu eventos como Gastro Park, Mundialito de Rolimã e o Campeonato de Gaymada. Outra novidade da edição de 2015, foi a instalação de um circuito de bike provisório de 3km, interligando todos os palcos da região central. Esta edição do evento foi realizada em parceria com a Associação dos Amigos do Museu Histórico Abílio Barreto (AAMHAB), por meio de Convênio de Mútua Cooperação.
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A segunda edição da Virada Cultural de Belo Horizonte mostrou que a cidade abraçou de vez o evento. Um público estimado de 400 mil pessoas, o dobro da edição anterior, curtiu 24 horas ininterruptas de programação artística e cultural, das 19h, do dia 30, às 19h, do dia 31 de agosto de 2014. Ao todo, a Virada reuniu 475 atrações, envolvendo 300 artistas que ocuparam os mais diversos pontos da cidade. No total, o público pôde conferir nove palcos e 53 pontos ocupados entre praças, parques, Centros Culturais, teatros e outros locais. Integralmente gratuitas, as atrações foram pensadas para, em cada um dos espaços e a cada período do dia ou da noite, dialogar com as vocações artísticas espalhadas por vários pontos urbanos e reiterar a tradição de Belo Horizonte de ser uma cidade cultural e criativa. Esta edição do evento foi realizada em parceria com a Associação dos Amigos do Museu Histórico Abílio Barreto (AAMHAB), por meio de Convênio de Mútua Cooperação.
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A primeira edição da Virada Cultural de Belo Horizonte aconteceu entre os dias 14 e 15 de setembro de 2013, com 24 horas de programação e público estimado em mais de 200 mil pessoas. Ao todo, a Virada reuniu mais de 430 atrações artísticas, envolvendo cerca de 2 mil artistas e 1.500 profissionais do mercado cultural. Foram ocupados 52 espaços da capital, entre praças, parques, Centros Culturais, teatros e outros locais, que receberam uma programação artística diversificada e acessível ao público da cidade. Com atividades divididas entre os palcos oficiais, programação associada, ações nos equipamentos culturais da Fundação Municipal de Cultura e ao longo de seu circuito, a Virada Cultural de Belo Horizonte reforçou o caráter democrático do espaço público tendo na manifestação artística um grande eixo de ressignificação da cidade. Esta edição do evento foi realizada em parceria com a Associação dos Amigos do Museu Histórico Abílio Barreto (AAMHAB), por meio de Convênio de Mútua Cooperação.