GINGA – Memória, Patrimônio e Encantarias

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SINOPSE: Primeira mesa do ciclo Ginga, o encontro reúne Tata Kasulembê, Débora Raiza e Makota Kidoiale para discutir a preservação das memórias afro-brasileiras e o papel das encantarias como patrimônio imaterial. A conversa propõe um olhar sobre espiritualidade, território e resistência cultural.

 

LOCAL: FUNARTE – Galpão 5

CLASSIFICAÇÃO: Livre

MINI BIOS:

 

 

MAKOTA KIDOIALE
Makota Kidoiale é mestra e professora no Programa de Formação Transversal em Saberes Tradicionais da Universidade Federal de Minas Gerais. Liderança comunitária no kilombo e candomblé Manzo Ngunzo Kaiango, militante do Movimento Negro Unificado (MNU), membro do Conselho Internacional Deliberativo da WWF-Brasil e do Conselho Nacional do Ministério do Meio Ambiente – CNPCT, Makota Kidoiale vem participando e protagonizando as lutas contra o machismo, o racismo, a intolerância religiosa e todas as formas de discriminação. Guardiã das águas, floresta e serras gerais, contribui para uma sociedade justa e igualitária.

 

 

DÉBORA RAIZA
Historiadora, pesquisadora e gestora cultural, com trajetória voltada à valorização do patrimônio cultural imaterial, especialmente dos povos e comunidades tradicionais e das culturas populares e afro-brasileiras. Mestre e doutoranda em História pela UFMG, onde desenvolve pesquisas sobre participação social, patrimônios sensíveis e direitos humanos. Atuou por mais de uma década no Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG, onde coordenou projetos de reconhecimento e salvaguarda de práticas culturais em diferentes regiões do estado. É consultora de projetos culturais, professora na Universidade Estadual de Minas Gerais no curso de especialização em Gestão e Projetos de Patrimônio Cultural, membro da Matuta – Comunidade de Pesquisa em Terreiros (Casa Pai Jacob do Oriente/UFMG) e gerente de Pesquisa e Acervo no Memorial Brumadinho.

 

 

TATA KASULEMBÊ
Tata Kasulembê (Alexandre Sousa da Silva) é sacerdote da tradição Kongo-Angola, pertencente à Casa de Cultura Lode Apara, em Santa Luzia – MG, onde exerce os cargos de Tata Kambondo e Xicarangoma desde 1996. Atua como pesquisador, produtor cultural e articulador de saberes tradicionais, promovendo o diálogo entre ancestralidade africana e contemporaneidade. Idealizador da página Tata Kasulembê, dedica-se à difusão da filosofia bantu, ao fortalecimento das comunidades de terreiro e à valorização da oralidade e da espiritualidade como instrumentos de resistência e educação.

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