
SEMANA DE CINEMA NEGRO – "TITA: 100 ANOS DE LUTA E FÉ"
Quilombo do Açude, Serra do Cipó/MG, 2024, 29’
Direção Danilo Candombe
Roteiro Danilo Candombe
Produção Campo Fernanda de Oliveira
Fotografia Thiago Nascimento
Montagem Danilo Candombe
Som Ramon Modenesi, Danilo Candombe
Trilha Sonora Original Sérgio Pererê, Alessandra Leão, Matheus Aleluia
Elenco Principal Maria Gregório, Tita do Quilombo Morro do Santo Antônio, Marco Antônio Lage, Tom Farias, Silvana Verissimo, Isabel Casimira, Ricardo de Moura.
Tita: 100 anos de luta e fé é um documentário que mergulha na história e no legado de Maria Gregório Ventura, conhecida como Dona Tita, que completou 100 anos em 2024 e cuja vida é marcada por sua contribuição para a preservação das tradições quilombolas e pela luta contra o racismo estrutural.
Faixa etária: Livre
Formato de exibição: Curta-metragem
Local: FUNARTE – Tenda Externa
CURADORIA:

LAYLA BRAZ
Layla Braz é graduada em Cinema e Audiovisual pelo Centro Universitário UNA. Atua como produtora, produtora executiva e curadora em mostras e festivais de cinema. É diretora artística e coordenadora-geral da Semana de Cinema Negro. Foi a responsável pela direção artística da mostra "Intérprete do Brasil: Uma Homenagem a Grande Otelo". Coordenadora e produtora executiva da Mostra de Cinema Árabe Feminino (2019/2021/2023). Produtora das retrospectivas dos diretores Med Hondo (2021) e Ousmane Sembène (2023). Coordenadora das mostras "Cinema e Narrativas da Diáspora Negra" e "Mulheres Negras e o Cinema - conhecer o presente e inventar o futuro" (2023). Em seus trabalhos, fomenta a construção de um olhar contra-hegemônico, com atenção especial à produção cinematográfica de pessoas negras.

CECILIA GODOI
Cecilia Godoi é pernambucana, residente em Minas Gerais há cinco anos. Cientista Social (UFPE) e mestra em Educação, Culturas e Identidades (UFRPE & FUNDAJ), atua no campo das desigualdades raciais e de gênero desde 2009. Como educadora e pesquisadora, atua de forma independente com aulas em espaços de educação formal e não formal, utiliza as artes visuais para elucidar conceitos e desenvolve seus estudos no campo da estética e política. Aborda os efeitos da colonialidade por meio de consultorias de conteúdo, argumento, roteiro e curadoria.