O CURA – Circuito Urbano de Arte transforma fachadas e empenas de edifícios em grandes murais espalhados por Belo Horizonte, principalmente na região central, como na Avenida Amazonas, Praça Raul Soares, Rua Sapucaí, Lagoinha e arredores. Desde 2017, o projeto promove intervenções em larga escala com obras que variam de 450 a 1.780 m², incluindo o mural mais alto pintado por uma mulher na América Latina.
A Rua Sapucaí, no bairro Floresta, abriga o primeiro mirante de arte urbana do mundo, com vista direta para diversas pinturas do centro, ampliada por lunetas fixadas no local. A Praça Raul Soares também se tornou ponto de observação, com o Mirante Raulzona e murais nas fachadas de edifícios como Roma, Rochedo e Copacabana. Na Lagoinha, a Rua Diamantina concentra obras distribuídas em muros, comércios e prédios residenciais.
Além dos murais, o Festival já realizou intervenções no Viaduto Santa Tereza e no chão da Avenida Amazonas. As obras propõem conexões com temas como natureza, território, raízes culturais e vida urbana, sempre em diálogo com o espaço público e sua paisagem arquitetônica.
Locais com obras do CURA – Circuito Urbano de Arte
Mirante Sapucaí
Rua Sapucaí, Floresta, Belo Horizonte – MG
– Primeiro mirante de arte urbana do mundo.
– Vista panorâmica para murais no hipercentro.
– Possui lunetas instaladas para observação das obras.
Mirante Raulzona
Praça Raul Soares, Centro, Belo Horizonte – MG
– Murais em fachadas de edifícios como o Copacabana, Roma e Rochedo.
– Recebeu intervenções no asfalto e arte em lambe-lambe.
Avenida Amazonas – Centro
Avenida Amazonas (entre Praça Sete e Praça Raul Soares), Centro, Belo Horizonte – MG
– Intervenções em fachadas e pintura artística no asfalto ao redor da praça.
Mirante Lagoinha
Rua Diamantina, Lagoinha, Belo Horizonte – MG
– Mirante da Lagoinha com 11 murais em fachadas de prédios e muros de bares e comércios.
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