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O FIQ em Casa foi um projeto criado em 2020, funcionando como uma ação especial do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, diante do necessário cancelamento da 11ª edição do Festival, em razão da pandemia de Covid-19. A proposta consistiu na produção e transmissão de conteúdos exclusivos relacionados às temáticas do FIQ, selecionados e mediados pela curadoria e coordenação do Festival, com a interação do público. A programação contou com 12 lives com bate-papos com quadrinistas e animadores. Entre os convidados, importantes nomes dos quadrinhos e da animação nacional, como Paulo Moreira, Aline Lemos, Carol Ito, Cristiano Seixas, Eduardo Damasceno, Germana Viana, André Dias e Janaina de Luna. Os áudios resultantes das entrevistas foram disponibilizados em formato de podcast. No Instagram/IGTV, foram exibidos sete vídeos de oito quadrinistas convidados, mostrando seus espaços criativos e sua rotina de trabalho. A hashtag #FIQemCasaDesenhando foi criada para convidar o público a participar do Festival, mostrando suas criações durante a quarentena. A curadoria foi de Aline Lemos, Rebeca Prado, Vitor Cafaggi e Erick Ricco. A coordenação ficou a cargo de Afonso Andrade e Gabriel Nascimento.
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O Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH teve sua décima edição entre os dias 30 de maio e 3 de junho de 2018, realizada na Serraria Souza Pinto e no Centro de Referência da Juventude - CRJ. O evento manteve o padrão das edições anteriores, contando com mesas de debates, oficinas, exposições, feira de quadrinhos, mostra de cinema, rodada de negócios, lançamentos e sessões de autógrafos. A homenageada da edição foi a quadrinista paulista Érica Awano, importante referência no setor de quadrinhos do Brasil. Nomes importantes do quadrinho mundial estiveram presentes: Dave McKean (Reino Unido), Gauthier (França), Claudia Ahlering (Alemanha), Flore Balthazar (Bélgica), Mario Alberti (Itália), Zero Calcare (Itália), Troche (Uruguai) e PowerPaola (Equador). Do Brasil: Davi Calil, Jefferson Costa, Milena Azevedo, Mika Takahashi, Luiz Gê, Elie Irineu, Alec Drummond e João Belo. A curadoria foi de Daniel Werneck, Fabiano Azevedo, Carol Rossetti e Ana Luiza Koehler.
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O Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH chegou à sua nona edição, em novembro de 2015, com uma programação diversa e parceria com outros projetos, como o ‘Leitura para todos’, desenvolvido pela quadrinista Marguerite Abouet (Costa do Marfim), e o ‘Faísca’, um mercado gráfico organizado pela Pulo Comunicação. Esta edição do FIQ teve como homenageado o quadrinista baiano Antônio Cedraz, que tem uma importante obra dedicada ao quadrinho infantil. Na feira de quadrinhos, o destaque foi para o grande crescimento do espaço para os quadrinistas independentes, que saltou de 34 para 123 mesas. Nomes importantes do quadrinho mundial fizeram parte da programação: Gail Simone, Jen Wang, Howard Chaykin, Amy Chu, Jeff Smith, Babs Tarr e Cameron Stewart (EUA); Birgit Weyhe (Alemanha); e Marguerite Abouet (Costa do Marfim). Do Brasil: João Marcos, Aline Lemos, Rebeca Prado, Carol Rossetti, Cris Eiko, Danilo Beyruth, Marcelo D´Salete, Sirlanney, Alexandre Beck e Bianca Pinheiro. A curadoria foi de Daniel Werneck e Ana Luiza Koehler.
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Em novembro de 2013, a oitava edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH trouxe uma importante novidade: a Rodada de Negócios. Realizada durante os dois primeiros dias do festival, a Rodada reuniu cerca de 200 quadrinistas que puderam apresentar seus projetos e portfólios para representantes das mais importantes editoras de quadrinhos do Brasil e agentes internacionais. O evento homenageou a quadrinista Laerte e, entre as dezenas de convidados e convidadas, nomes importantes do quadrinho mundial: Eduardo Risso (Argentina), Salvador Sanz (Argentina), George Pérez (EUA), Ivo Millazo (Itália) e Jérémie Nsingi (República Democrática do Congo). Do Brasil: Eduardo Damasceno, Luis Felipe Garrocho, Cris Eiko, Paulo Crumbim, Daniel Esteves, Lu Cafaggi, Marcatti, Julia Baxx, Danilo Beyruth, Érica Awano, Hector Lima e Pablo Casado. A curadoria ficou a cargo de Daniel Werneck e Afonso Andrade.
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Na sétima edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH, o evento retornou à Serraria Souza Pinto, em novembro de 2011. O Festival foi marcado pela presença de um público recorde de 148 mil pessoas e a homenagem ao quadrinista Mauricio de Sousa. Além das atividades já tradicionais do FIQ, foi inaugurado o espaço de mesas de artistas, no estilo dos artist’s aleys das convenções americanas, que gerou uma movimentação maior de artistas independentes. Nesta edição, também foi produzido um número especial da revista Graffiti, toda produzida, impressa e distribuída na Serraria durante os dias do evento. O festival recebeu importantes nomes do quadrinho mundial: Olivier Martin e Cyril Pedrosa (França); Park Sang-sun e Cheon Kye-young (Coreia do Sul); Kelly Sue DeConnick, Matt Fraction, Jill Thompson e Bill Sienkiewicz (EUA); e Horacio Altuna (Argentina). Do Brasil: Ana Luiza Koehler, Adriana Melo, Marilda Castanha, Ricardo Tokumoto, Jean Galvão, Vitor Cafaggi, Mateus Santolouco, Piero Bagnariol, Eloar Guazzelli e Gualberto Costa. A curadoria foi de Daniel Werneck e Afonso Andrade
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Em outubro de 2009, a sexta edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH foi realizada em dois espaços da cidade: o Palácio das Artes e o Parque Municipal Américo Renné Giannetti. No Palácio das Artes, o festival ocupou diversas galerias, o Cine Humberto Mauro, o Teatro João Ceschiatti e o Grande Teatro, onde aconteceu o encontro do quadrinista Mauricio de Sousa com centenas de crianças das escolas municipais de Belo Horizonte. No Parque Municipal, uma tenda recebeu os estandes e o espaço para lançamentos e autógrafos, fazendo conexão direta com o Palácio. O gaúcho Renato Canini foi o homenageado da edição. Nomes importantes do quadrinho mundial estiveram no FIQ: Teresa Valero (Espanha), Reinhard Kleist (Alemanha), Cizo (França), Liniers (Argentina), Ben Templesmith (Austrália), Becky Cloonan (EUA), Craig Thompson (EUA), Xiao Pan (China) e Guy Delisle (Canadá). Do Brasil: Rafael Grampá, Ivan Reis, Cris Peter, Gio Vieira, Duke e Ciça Fittipaldi. A curadoria ficou a cargo de Roberto Ribeiro e Afonso Andrade.
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A quinta edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH mudou de endereço e foi realizada, em outubro de 2007, na Serraria Souza Pinto. O espaço já havia abrigado, em 1997, a Bienal de Quadrinhos, evento que deu origem ao FIQ. Essa edição do festival teve forte influência do Japão, país homenageado no evento, com diversas exposições, oficinas, apresentações artísticas e, inclusive, um almoço temático nos restaurantes populares de Belo Horizonte. O evento contou com a presença de dezenas de quadrinistas, editores e pesquisadores. Do quadrinho mundial: Eduardo Risso, Domingos Mandrafina, Carlos Sampayo e Juan Sáenz Valiente (Argentina); Pascal Rabaté e Benoit Sokal (França); Giancarlo Berardi (Itália); Eddie Berganza (EUA); e Kan Takahama (Japão). Do Brasil: Orlando Pedroso, Sérgio Macedo, Duke, Lor, Nilson, Guazelli, Marcatti, Cedraz e Sônia Luyten. A curadoria foi de Roberto Ribeiro e Afonso Andrade.
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Em outubro de 2005, a Casa do Conde de Santa Marinha recebeu a quarta edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH. O evento homenageou importantes personalidades do quadrinho nacional: o artista paulista Lourenço Mutarelli, e os mineiros Antônio Roque Gobbo, colecionador e fundador da Gibiteca municipal, e Lacarmélio Alfeo de Araújo, quadrinista e criador do personagem Celton. A programação trouxe novidades como Encontro de animadores, Sessões de RPG e Avaliações de portfólio. Diversas exposições destacaram quadrinhos brasileiros, americanos, franceses e italianos. Nomes importantes do quadrinho mundial estiveram no FIQ: Gary Panter (EUA), Gianfranco Manfredi (Itália) e Frédéric Boillet (França). Do Brasil: Fábio Moon, Gabriel Bá, Luiz Oswaldo Rodrigues - LOR e João Marcos. A curadoria foi de Roberto Ribeiro.
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A terceira edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH foi, novamente, realizada no espaço da Casa do Conde de Santa Marinha, no centro de Belo Horizonte, em setembro de 2003. O destaque do evento foi a realização da Maratona de Quadrinhos, onde diversas escolas da Rede Municipal de Ensino da cidade participaram de oficinas e, ao final do processo, disputaram o prêmio de melhor quadrinho feito, com tema definido pela coordenação do evento durante o festival. Diversos e importantes nomes do quadrinho mundial estiveram no FIQ: Sergio Toppi (Itália), Lorenzo Mattoti (Itália), David Lloyd (Reino Unido), Kyle Baker (EUA) e Jacques de Loustal (França). Do Brasil: Chantal, Angeli, Allan Sieber, Adão Iturrusgarai, Fabio Zimbres e Ota. A curadoria foi de Roberto Ribeiro.
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A segunda edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH aconteceu em outubro de 2001, na Casa do Conde de Santa Marinha, situada na região central. A programação seguiu o modelo da edição de 1999, contando com debates, oficinas, exposições, lançamentos e mostra de filmes. Entre os convidados, nomes importantes do quadrinho mundial: José Muñoz (Argentina), Carlos Nine (Argentina) e Jano (França). Do Brasil: André Diniz, Jô Oliveira, Marcello Gaúcho (hoje Marcelo Quintanilha), Lelis e Eloar Guazzelli. Diversas exposições foram realizadas, com destaque para as coletivas com quadrinistas mineiros, nacionais e uma individual, sobre o trabalho do catalão Miguelanxo Prado. A curadoria ficou a cargo de Roberto Ribeiro.
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A primeira edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH aconteceu em dezembro de 1999 e foi realizada no Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na região central da capital. O evento foi idealizado após o sucesso da terceira edição da Bienal Internacional de Quadrinhos, que aconteceu na cidade em 1997. O Festival foi composto por debates, exposições, oficinas e lançamentos, e teve a presença de nomes importantes do quadrinho mundial: François Boucq (França), Vuillemin (França) e Miguelanxo Prado (Espanha). Do Brasil: Mauricio de Sousa, Lourenço Mutarelli, Laerte, Chantal e Alves. O público foi de aproximadamente 5 mil pessoas. A curadoria foi de Roberto Ribeiro, da Casa 21, co-idealizadora do FIQ.