Belo Horizonte, considerada a Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco.

Reduto de cultura, atrativos turísticos e muitas histórias para contar.

E para destacar algumas das riquezas que a capital mineira tem a oferecer aos visitantes, a Nenety Eventos realiza a websérie “Olhares Sobre BH”.

A iniciativa, que conta com o patrocínio Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, vai contar a história do Mineirão, o quinto maior estádio do país e o maior de Minas Gerais, além de mostrar o Restaurante Maria das Tranças, que há 71 anos mantém a tradição de servir o famoso frango ao molho pardo aos clientes.

O icônico Mercado Central também terá a sua trajetória narrada, sem deixar de lado o tradicional fígado com jiló acebolado. Os vídeos serão disponibilizados no YouTube, nos dias 19, 20 e 21 de setembro, às 20h.

A websérie “Olhares sobre BH” contará com três episódios nesta primeira temporada, com a apresentação do jornalista Heberton Lopes e a condução do guia turístico Roberto Falcão pelos atrativos.

O primeiro vai apresentar a história do Mineirão, o Museu do Futebol e a multiplicidade do espaço, que se tornou uma arena multiuso, que recebe desde eventos esportivos, até grandes festivais de música, com depoimentos do empresário Cristiano Nenety, um dos principais produtores culturais de BH, e da Priscila Machado, gerente de eventos do Mineirão.

O tradicional feijão tropeiro do local será ensinado aos espectadores pela responsável por esta iguaria, a chef Dona Sônia.

No segundo episódio, a websérie vai mostrar o Restaurante Maria das Tranças, que, há 71 anos, serve uma das delícias mais representativas da culinária mineira, o frango ao molho pardo.

Além de contar a história do estabelecimento, com as palavras de Ricardo Rodrigues, neto da fundadora do estabelecimento, o vídeo vai ensinar a cozinhar o prato que é o carro chefe da casa, com uma cozinha show realizada pela chef Maria de Lourdes.

E para encerrar a primeira temporada da websérie “Olhares sobre BH”, a riqueza cultural e gastronômica do Mercado Central será destacada.

Um passeio pelos corredores do local vai proporcionar ao espectador conhecer parte de um dos pontos turísticos mais tradicionais de Belo Horizonte, com toda a sua diversidade de cores, aromas, sabores e possibilidades de experiências inesquecíveis, além, é claro, do icônico fígado com jiló acebolado, que se tornou símbolo do espaço, e tem a sua história contada por Luiz Carlos Braga, superintendente do Mercado Central e associado há mais de 30 anos.

De acordo com Cristiano Nenety, diretor da Nenety Eventos, a intenção da websérie é, além de ajudar na retomada do turismo, mostrar que a capital mineira tem boas histórias para contar.

“Todos fomos impactados diretamente pela pandemia, mas os setores de turismo e eventos estão entre os mais prejudicados.

Como atuo como produtor de shows e festivais, que acabam atraindo turistas para Belo Horizonte, me considero também um agente fomentador do turismo.

E justamente por isso, decidimos realizar esta iniciativa.

A nossa cidade tem muito a oferecer e as nossas riquezas merecem ser divulgadas”, explica o idealizador. Para não perder nenhum episódio, inscreva-se no canal da Nenety Eventos no YouTube e ative as notificações.

Os espectadores serão provocados durante a transmissão para comentarem e interagirem e algumas respostas serão compartilhadas nas redes sociais da empresa realizadora da iniciativa.

A atriz mineira, Raquel Lauar, atua e escreve a websérie "Os Dias de Clara" - com direção de Marcelo do Vale. 

Uma mulher sozinha. Um apartamento qualquer. Um telefone. Mas ninguém nunca atende. Clara passa seus dias conversando com uma secretária eletrônica. Do que ela sente falta? Será que ela faz falta?

Não perca! Toda terça-feira, às 19h, um episódio novo da websérie Os dias de Clara no Instagram e Facebook.

Os parques urbanos são expressões do direito à cidade e às práticas de lazer e turismo. E, mais que isso, representam indicador de saúde ambiental e repercutem na qualidade de vida e na ocupação democrática e acessível do espaço público pela população.

Belo Horizonte, outrora conhecida como Cidade Jardim, possui 38 milhões de m2 de áreas verdes, sendo 14 milhões formados por espaços públicos municipais - 75 parques, mais de 750 praças e jardins e cerca de 210 espaços livres de uso público.

Diante desse relevante cenário, a produtora Coreto Cultural realiza o projeto “Parques de BH”, viabilizado com recursos do edital Quatro Estações da Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte - Belotur. A ideia consiste numa websérie para divulgar a beleza dos parques e ampliar o potencial turístico da capital mineira, com a divulgação da sua vocação para a natureza e o bem estar.

A estreia acontece no dia 30 de janeiro, tendo como cenário o Parque Municipal Jacques Cousteau, localizado no bairro Betânia.

Com roteiro e direção de Lilian Nunes e Chico de Paula, que também assina fotografia e montagem, o público vai conhecer histórias, hábitos e personagens desse importante espaço público da cidade. A trilha sonora original, realizada ao vivo durante as gravações, é do músico Marcelo Dai.

Chico de Paula conta como foi desnudar o espaço através da lente de sua câmera. "Descobrir o parque através das pessoas que o frequentam, das histórias e afetos ali contidos, revela uma personalidade que é daquela natureza - completamente integrada com as pessoas que ali convivem.

É tudo só um elemento: as pessoas, os bichos, as árvores, o vento… O Jacques Cousteau tem uma personalidade admirável, delicada e ímpar”, afirma Chico.

A bióloga e gerente de Parques do Barreiro e Oeste da Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica, Edanise Reis, passou quase toda a sua vida profissional no Jacques Cousteau. Esse privilégio fez com que colecionasse histórias que encantam e emocionam. São jacarandás, paus-brasil, ipês e tantas outras espécies que ela ajudou a plantar e hoje contempla sob copas monumentais. Histórias de filhotes resgatados, cujos pais confiam em alimentar a prole diariamente nas mãos da gestora.

Pessoas que visitam o parque pela primeira vez e comumente escolhem colaborar ao retornar. Crianças que crescem orgulhosas por terem uma árvore para visitar e cuidar por toda a vida. “São lições eternas: plantios de afeto, colheitas de respeito”, orgulha-se a gerente do Parque.

Marcelo Dai, cantor e multi-instrumentista, foi convidado a criar a trilha original opara traduzir o Jacques Cousteau através de suas próprias sonoridades: melodias, ruídos, cantos e batidas descobertos e registrados em cantos e recantos do parque.

Para ele, a música e a natureza se entrelaçam. "Criar usando elementos da terra, da água e do ar possibilita uma conexão livre e repleta de leveza. Nos inspira a buscar sons genuínos, a voltar no tempo e, até mesmo, a mudar a perspectiva dele", diz o compositor da trilha sonora da websérie.

Lilian Nunes, uma das idealizadoras da websérie e sócia da Coreto Cultural, ressalta a felicidade de estrear o projeto num espaço como o Jacques Cousteau. “Notamos que uma parcela muito pequena dos 75 parques da capital são conhecidos pela população. Nossa meta é viabilizar o registro e a divulgação de grande parte desses espaços, o que demanda ainda muito esforço de aprovação e captação.

Mas concretizar o piloto num parque tão acolhedor e bem cuidado, tesouro entre muitos que transformam a vida das pessoas e da cidade, é um estímulo imenso para darmos continuidade ao projeto. Não só os moradores, mas todos que visitam Belo Horizonte precisam descobrir quão surpreendentes são os Parques de BH!”.

Sérgio Augusto Domingues, presidente da Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica destaca que os parques da capital mineira são berço de diversas espécies nativas de fauna e flora, inclusive ameaçadas de extinção, e que as equipes técnicas da Fundação vêm atuando continuamente em ações e iniciativas que promovam um maior uso público desses espaços pela população, de forma responsável e sustentável.

Nesse sentido, todas as iniciativas que possam contribuir para ampliar a visibilidade sobre a riqueza e diversidade dos parques de BH reforçam o desejo da Fundação de estimular o sentimento de pertencimento e vínculo afetivo com esses locais, contribuindo para o turismo sustentável e para a construção de uma cultura de preservação ambiental e reconhecimento do rico patrimônio ecológico da nossa cidade.