Depois de atravessar uma década em palcos alternativos da capital mineira, o festival Pequenas Sessões 2021, idealizado por Daniel Nunes, da banda Constantina, chega à 11ª edição.

Inteiramente virtual e gratuito, devido ao agravamento da pandemia, o evento reúne artistas de diferentes linguagens e promove exposição de obras inéditas e seminários entre os dias 24 e 28 de maio.

Entre as peças audiovisuais exibidas pelo festival, estão projetos que mesclam vertentes da música eletrônica com paisagens sonoras, gravações de campo e criações imagéticas, como os desenvolvidos pelas duplas Patrícia Bizzotto e Lucas Morais (ambos de Belo Horizonte), Bruna Piantino e João Carvalho (também mineiros), Sara Lana e Luisa Puterman (em ponte MG-SP) e Fronte Violeta – alcunha das paulistanas Carla Boregas, do trio Rakta, e Anelena Toku.

"Quando penso em 'experimental' percebo o elo desta palavra com o saber da experiência. Lembrando [o pedagogo espanhol Jorge Larrosa] Bondía, a experiência para nós sempre foi algo relacionado ao presencial, ao aprender pelo corpo.

Quero encarar que esta ruptura [a paralisação de atividades culturais à favor do distanciamento social] nos trouxe o grande desafio de desvelar outras possibilidades de promover e viver experiências", reflete Daniel sobre as motivações para realizar o Pequenas Sessões no formato virtual.

Quem procura por artes dramáticas está bem servido com as performances da ativista, atriz e diretora belo-horizontina Rauta (uma das responsáveis pela segundaPreta, plataforma de fomento à cena negra, promovida no Teatro Espanca) e Juhlia Santos (atriz do Coletivo de Artistas Transmasculines, de abrangência nacional, e realizadora do Festival Transviva, de BH).

Guitarrista do aclamado grupo BaianaSystem, originado em Salvador, o músico e produtor Junix 11 se junta à também soteropolitana May HD (artista sonora) para uma instalação que destaca objetos cotidianos (calçados, chaves, corrimões, sacolas) e recorre à percussões como sapo de madeira, apito para chamar pássaros e flauta de lata – a "ópera noise" Cinza Chumbo.

Debates ao vivo, transmitidos pelo YouTube, com a presença de músicos e profissionais do cenário independente, completam a grade do Pequenas Sessões.

Os temas abordados lançam luz à sobrevivência da arte experimental no país. Aqui, há tradução em libras.

Já está marcada a data do próximo festival FICC – Festival Internacional de Cerveja e Cultura de 2024, 11ª Edição, para o dia 31 de agosto, sábado. 

O Festival Internacional de Cerveja e Cultura - FICC chega em sua 11ª edição e traz como novidade a junção com o Festival Sabores BEAGÁ que juntos apresentam a Festa da Massa & BBQ e promete agitar BH. 

A festa que será no UNI BH do Buritis, terá como novidade um palco secundário 360º que traz a tradicional Roda de Blues, comandada pelo Bluesman Auder Jr.

 Para o palco principal além de bandas incríveis, como Ummagumma Pink Floyd Tribute (maior Tributo ao Pink Floyd do Brasil), Pearl Jam Cover Ribeirão (Ribeirão Preto-SP), Hurricanes (SP), Podé (Ex Tianastácia) e convidados, e a tradicional banda do Festival a FICC Beer Band com renomados músicos da nossa capital,como Ricardo Koctus do Pato FU, Léo Lachini e Maurinho Berro D’água ambos ex Tianastácia, Daniel Mazzochi querido vocalista da banda Cash dentre outros músicos e também a garotada da School Of Rock. 

Serão mais de 20 cervejarias e 50 rótulos diversos, o que torna o evento um dos maiores festivais de cerveja artesanal de Minas. 

Como de costume o festival sempre traz um rótulo internacional e para essa edição não poderia faltar, sendo a icônica Sculpin IPA da Ballast Point, uma das IPAs mais emblemáticas do mundo, que finalmente chega ao Brasil e ainda está sendo produzida com Lúpulo brasileiro da Fazenda Cervejeira!

 Além da variedade de cervejas, os participantes poderão desfrutar de deliciosas opções de massas e churrasco na Praça do Churrasco e Massas. 

Haverá também uma homenagem especial aos mestres Chef Kiki Ferrari, Marco Falcone (pioneiro nas artesanais em MG e fundador da Falke Bier), o grande Rockeiro Adriano Falabella da Enciclopédia do Rock e o Jipeiro mestre do Off Road Plinio Francisco Junior.

 Como em todas as edições, o FICC está fazendo uma cerveja colaborativa, desta vez com o Max Falcone (filho do Marco Falcone) e Jefferson Brandão e a turma dos jipeiros. 

A cerveja está sendo produzida na Nano Cervejaria Harpearia, o que vai deixar uma marca registrada ao Festival. 

Para essa edição além de duas bandas vindas do Estado de São Paulo por intermédio da embaixador do Festival na capital paulista, Stef Degusta, o FICC traz de lá cinco cervejarias sendo: Dádiva, Louvada, Peregrinos, Everbrew e Satélite. 

De BH e de Minas, as cervejarias já confirmadas são: Krug Bier, Laut, Uaimii, 3 Orelhas, Prussia, Stadt Jever, Furt, Stardust, Harpearia, Jairos, Breedom e em breve mais novidades.

Shows:

O Delta, Blues Move, Yer Blues, Soul Much Band.

Participações Especiais: Guitarista Lomas Cendon, Gaita Fole de René Montiel, Viola no Blues de Taquinho Costa