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  • 26º FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte
    26º FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte
    26º FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte

    O Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte chega a 2024 completando 30 anos de existência. 

    Para comemorar as três décadas de história, mais de 100 filmes e novidades na 26ª edição do FestCurtasBH. 

    A programação acontece em Belo Horizonte, no Palácio das Artes, de 25/10 a 3/11/2024, e pela primeira vez em Nova Lima, no Cineminha – Centro Social e Cultural Padre João Marcelino, de 6 a 9/11/2024, bem como na plataforma virtual CineHumbertoMauroMais.

     Na edição deste ano, para a qual foram recebidas inscrições de 24 estados brasileiros e outros 83 países de todos os continentes, o festival exibirá 106 filmes das cinco regiões do Brasil e de diversas partes do mundo, distribuídos em 32 programas.

     Além das sessões cinematográficas, haverá exibições comentadas, mesa-redonda, oficinas e cineastas convidados. 

    Destaque ainda para uma mostra especial com produções experimentais de Azucena Losana, realizadora mexicana de filmes em película, instalações e vídeo, que estará presencialmente no Palácio das Artes. 

    Toda a programação do 26º FestCurtasBH é gratuita. 

    A edição deste ano conta com o apoio do Instituto Cervantes de Belo Horizonte.

  • 26º Festival de Inverno de Congonhas
    26º Festival de Inverno de Congonhas
    26º Festival de Inverno de Congonhas

    O 26.º Festival de Inverno de Congonhas segue nesta semana com a programação de shows, espetáculos de teatro e dança, bate-papos e oficinas.

    São mais de 60 atrações gratuitas e no formato virtual, com transmissão pelos canais oficiais da Prefeitura Municipal de Congonhas na web, Facebook (PrefeituradeCongonhas) e Youtube (CanalCongonhas).

    A programação teatral tem início nesta terça-feira, dia 17, às 18h, com o espetáculo “Tempos de Janela”, do grupo Dez pras Oito, de Congonhas.

    Na quarta-feira (18), às 19h, o Grupo Galpão apresenta a gravação do espetáculo “Till, a saga de um herói torto”.

    A montagem estreou em 2009 e traz a saga de Till, repleta de presepadas e velhacarias. Till é o típico anti-herói cheio de artimanhas e dotado de um irresistível charme.

    Um personagem encontrado em várias culturas, que se assemelha muito ao nosso Macunaíma ou Pedro Malasartes.

    Em seguida, às 20h30, acontecerá bate-papo ao vivo com as atrizes do Grupo Galpão Teuda Bara e Inez Peixoto, com mediação do curador do 26.º Festival de Inverno de Congonhas, João Sabará.

    Outro destaque do teatro é o espetáculo “Comi uma galinha e tô pagando o pato”, de Carlos Nunes, com exibição na sexta-feira (19/8), às 20h.

    No palco, o ator interpreta o presidiário Zé da Silva, narrando, com muito humor e pitadas de ironia, como foi parar na prisão após roubar a galinha de estimação da filha de um deputado.

    Na dança, Leticia Dias e Filipe Santana estreiam o espetáculo “Toda Forma de Amar”, na quarta-feira (18/8), às 18h.

    No sábado (21/8), às 16h, acontece a apresentação do espetáculo “Valorizando a graciosidade de Congonhas”, com integrantes da Escola de Danças Lorrayne.

    A programação de shows conta com a importante valorização dos artistas locais, com mais de 30 apresentações.

    Na terça-feira (17/8), às 19h, apresenta-se a cantora Maria Alice Santana, com o “Ritmos no Tempo”.

    O show “Ton’s de Amizade”, com o grupo Wellington Souza Quarteto, fará apresentação quarta-feira (18/8), às 21h.

    Na quinta-feira (19/8) acontecem os shows de artistas locais “A fé e o piano”, de Samuel Damian, às 18h; e “Latinamericanus”, às 19h.

    Na sexta-feira (19/8), às 19h, tem o show “Junto e Misturado”; e às 21h, Julio Beisamba apresenta “Beisamba - A Raiz do Samba”, e no sábado (21/8), às 18h, ocorre a apresentação do show “Acrônico”, com a artista Marianny Queiroz.

    Em seguida, às 19h, haverá o show da Banda Meridian, e às 21h, tem o “Rock no Carvoeiro”, com a Banda Dedé Carvoeiro.

    Já no domingo (22/8), às 18h, o público poderá assistir ao “Forrozeando pelas Gerais”, com Deise Lucci; “Xote do Bom”, às 19h; e “Mineiros de ferro, às 20h30.

    Na quinta-feira (19/8), às 17h, ocorre a palestra “A linguagem dos sinos e sua importância na paisagem sonora de Congonhas”, com Rafael Mendes de Resende.

    São 50 vagas, com apresentação na plataforma Google Meet e os interessados podem se inscrever por meio de formulário disponível no site da Prefeitura de Congonhas.

    O Festival conta também com programação para a criançada. No sábado (21/8), às 17h, acontece o show “Pirulito e Amigos”, com o Palhaço Pirulito, e no domingo (22/8), às 17h, as crianças se divertem com o espetáculo “Achadouros - Teatro para Bebê”, com o grupo Criadouros.

    Entre as atrações da última semana do Festival, está a montagem “Triz”, o do Grupo Corpo.

    Com coreografia de Rodrigo Pederneiras e músicas de Lenine, a exibição gravada será na terça-feira (24/8), às 19h.

    A sensação de estar sob a mira da mitológica espada de Dâmocles, suspensa por um tênue fio de crina de cavalo, foi tão imperativa durante todo o período de gestação da dessa obra do Grupo Corpo que acabou não apenas se impondo como o grande mote para a sua criação, mas servindo, também, de inspiração para o seu nome – Triz, palavra de sonoridade onomatopaica, que tem nos vocábulos gregos triks/trikós (pelo, cabelo) sua mais provável origem etimológica, simbolizada pela expressão por um triz (por um fio).

    O experiente músico e violeiro Chico Lobo também é convidado do Festival e participa de um bate-papo com o tema “Como ajudar o artista enfrentar esses tempos de pandemia”, às 20h, no dia 26 de agosto, quinta-feira, seguido de seu show, às 21h.

    A realização do 26.º Festival de Inverno de Congonhas é da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de Congonhas com patrocínio do Instituto Cultural Vale.

    O secretário municipal de cultura de Congonhas, Jean Angelo de Oliveira, destaca a importância em manter ativo o tradicional evento na cidade.

    “Os Festivais de Inverno, que têm destaque em diversas cidades do interior de Minas Gerais, cumprem a nobre missão de trazer ao público os talentos regionais, as “pratas da casa”, além de artistas de destaque na cultura nacional.

    Em Congonhas, cidade que tem sua efervescência religiosa, cultural e turística, queremos manter, ainda mais vivo, neste momento de pandemia, o nosso festival, buscando proporcionar momento de alegria e entretenimento a todos”, diz o secretário.

    O curador do 26.º Festival de Inverno de Congonhas, João Sabará, conta que a programação foi pensada de forma a trazer toda a multiplicidade artística de Congonhas, mesclada com o que é produzido nacionalmente.

    “Nosso festival é norteado pensando em agradar a adultos, jovens e crianças.

    Queremos apresentar ao público o rico elenco de artistas e intelectuais da cidade de Congonhas; e também grupos de reconhecimento nacional e mundial.

    No escopo oferecemos uma diversidade temática.

    E, sendo a programação virtual, damos a oportunidade da população congonhense e de fora da cidade em participar”, destaca o curador.

  • 26º Festival de Inverno de Congonhas
    26º Festival de Inverno de Congonhas
    26º Festival de Inverno de Congonhas

    O violeiro Chico Lobo é um dos artistas convidados da última semana do 26.º Festival de Inverno de Congonhas.

    O músico participa do bate-papo “Como ajudar o artista a enfrentar esses tempos de pandemia”, no dia 26 de agosto, quinta-feira, às 20h, seguido de seu show, às 21h.

    O Festival traz trabém, na sua última semana, outras atrações.

    No teatro, o grupo Terceiro Sinal apresenta o espetáculo musical “Uma Noite na Broadway”, na sexta-feira (27/8), às 20h.

    No domingo (29/8), acontece o encerramento do espetáculos de dança, às 16h, com os integrantes do Studio de Dança Melissa Ribeiro, dois espetáculos fazem o encerramento da programação infantil: às 17h tem apresentação do Grupo Pé de Sonho; e às 18h, a peça “O menino e a árvore”, do grupo Centro Cultural Casa do Teatro, com direção de Geraldo Lafayette.

    A música traz na quarta-feira (25/8,), às 18h, “Forró e sertanejo”, com Gilson Santos e convidados; Jean Lucas e Banda, às 19h; e Gian Resende e Banda, às 21h.

    Na quinta-feira (26/8), às 17h, a música colonial mineira será apresentada no concerto “Tributo a Aleijadinho”, com o Coral da Cidade dos Profetas, e às 18h show com Adriano Maia e Banda.

    Em seguida, às 19h, Kadu Soares e Banda apresenta o show “Raízes”. Na sexta-feira (27/8), Alvinho Alves e Cia. abrem a programação de shows, às 18h, em seguida, às 19h show de Átila Caiafa e Convidados; e às 21h, Rick e Ricardo encerram a noite.

    No sábado (28/8), quatro shows estão na programação: às 17h, Marcos Jerônimo apresenta “Os poetas não morreram”; às 18h, tem “O Cantar da Viola”, com o grupo Viola ao Vento; às 19h, Banda Vicio do Forró; e às 20h30 encerramento com Mayara Rodriguez.

    O Festival encerra a sua programação no domingo com os shows “Samba para todos os gostos”, com o grupo Cadência do Samba, às 19h; e “Relembre o melhor dos anos 80!”, com o grupo Estado Crítico, às 20h30.