Noturno Museus - 2022 - Museus

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  •  2ª edição do LAB.in Vento - laboratório de pesquisa em criação e improvisação - Dudude Herrmann
    2ª edição do LAB.in Vento - laboratório de pesquisa em criação e improvisação - Dudude Herrmann
    2ª edição do LAB.in Vento - laboratório de pesquisa em criação e improvisação - Dudude Herrmann

    Estar no presente: talvez um dos grandes desafios do ser humano de hoje. Nos dias 9 e 10 de maio, terça e quarta, quem passar pelo Teatro Marília, de 18h às 22h, vai ter a sensação de estar em um museu vivo, onde acontecem ações simultâneas no formato de um grande “Happening”. Conduzidos pela artista de dança e improvisadora Dudude, 12 artistas propõem a ocupação de alguns espaços do teatro, a começar pelo CRD-Centro de Referência da dança. O público assiste à criação de experimentos em dança e jogos de improvisação, em tempo real. O acesso é gratuito. Este projeto (No 0179/2022) é realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.

    “O Happening é um acontecimento no presente”, explica a bailarina, sobre o termo criado pelo norte-americano Allan Kaprow, nos anos 50. “Ele propunha a não representação, mas a experiência de criar no instante da ação. A dança adere a esse movimento nos anos 60 e é por aí que vamos nos mover. A Improvisação está atrelada à composição, à escuta do espaço e do outro. O que o público pode esperar? Confesso, será uma surpresa para todos nós”, conta Dudude.

    Durante os meses de abril e maio, Felipe Saldanha, Alisson Damasceno, Brisa Marques, Fernando Barcellos, Fê Costa, Samuel Samways, Lívia do Espírito Santos, Morgana Mafra, Rodrigo Khan, Renata Fernandes, Luciana Lanza e Nath Cavicchioli passaram por um treinamento diário de improvisação, no Centro de Referência em Dança do Teatro Marília, durante residência artística do LAB. In vento - laboratório de criação idealizado por Dudude. “Em sua maioria, são artistas da cena viva de BH, interessados em dança, em performance, artes visuais, em paisagens sonoras, em poesia. Esta soma cria um ambiente onde todos querem beber na fonte da invenção e se deixar experienciar”, explica.

    Com trajetória de 40 anos na improvisação e na dança, Dudude não escolheu o Teatro Marília por acaso. Além de ser o local onde iniciou sua trajetória, nos anos 70, o teatro é hoje também um espaço que abriga, desde 2019, o Centro de Referência da Dança de Belo Horizonte. Criado para ser um espaço de convívio da comunidade da dança na capital mineira, o CR Dança BH promove diversas danças na atualidade, dialoga com a cidade e criar pontes entre artistas, instituições e equipamentos culturais, de forma democrática. “O Marília guarda memórias de espetáculos que marcaram muitos de nós e, agora, também acolhe a comunidade de artistas da dança da cidade. Já estamos em casa. Portanto, vamos encerrar no espaço que residimos, treinamos, estudamos, experimentamos a linguagem da improvisação em dança. A ocupação do teatro tem este tom experimental, de jogo, de ação no agora, no tempo do acontecimento. Quem for ao teatro verá a dança construída no instante já”, afirma.

    Em tempos de telas, eletrônicos e distrações afins, para Dudude, a improvisação nunca se fez tão importante como prática. “Construir algo no presente é desafiador para o artista, que precisa estar em contato consigo mesmo e com o espectador. Assim como é um desafio para uma pessoa hoje se concentrar em uma coisa só. É muito comum num teatro, cozinhando, ou até mesmo dirigindo, não sermos tentados a responder ou ler mensagens no celular. A improvisação nos lembra da importância de estarmos no presente. Improvisação é um campo ainda não capturado pelo sistema, abre possibilidades de voos para um lugar imprevisível e potente de acontecimentos que possam tocar os corações, assim quero crer”, contextualiza.

    Sobre a artista

    Dudude, artista de dança, é reconhecida não somente pelo seu trabalho na dança, mas pelas criações em que faz a interseção com diversas outras linguagens artísticas como o teatro, a performance, a música. Premiada diversas vezes como diretora, coreógrafa e intérprete, possui uma singular assinatura nas artes adquirindo projeção nacional ao longo vários anos de carreira. Dudude fez parte do Grupo Transforma, coletivo artístico da dança que marcou época em Belo Horizonte nos anos 70 e foi o propulsor de vários artistas e grupos, fazendo de Belo Horizonte local referência nacional para a dança. Estudante e companheira de trabalho de importantes nomes como Marilene Martins e Klaus Vianna, há 5 décadas atua no cenário cultural tendo se tornado testemunha importante da história da dança, além de referência para diversas gerações de artistas. Dudude é uma das artistas pioneiras no Brasil a utilizar linguagem da improvisação em dança.

    A artista desenvolveu uma maneira singular de aplicar, ensinar e entender a linguagem da dança contemporânea. Construiu uma pedagogia própria, a qual tem no corpo orgânico sua base de entendimento, com o suporte da educação somática direcionada para a linguagem da improvisação em dança. Desde sempre, ministra workshops voltados para a linguagem da improvisação pelo Brasil a fora. Apresentou-se como intérprete em diversas cidades do país e em países como Portugal, Alemanha e França. Atualmente possui seu Atelier de criação, com quase uma década de funcionamento, localizado em Casa Branca, onde promove ações para a comunidade artística e interessados, com ações focadas na arte contemporânea, envolvendo profissionais da cena viva. O espaço vem se tornando uma referência nacional. Já passaram pelo ateliê workshops e residências com diversos artistas locais, nacionais e internacionais.

  • 2ª edição do Mascarada - Encontro de Máscaras de Belo Horizonte

    A cidade de Belo Horizonte se prepara para receber a 2ª edição do Mascarada - Encontro de Máscaras de Belo Horizonte, que ocorre de 4 a 8 de setembro de 2024. Apresentando o tema "Tradição e Contemporaneidade em Diálogo", o festival é realizado pelos grupos Coletivo Através das Máscaras e Teatro Público, e se estabelece como um importante espaço para a celebração e reflexão sobre a arte da máscara, reunindo uma rica programação que inclui teatro, dança, performance, cinema, exposição de arte e oficinas.

    Quadro de Todos Juntos

    Uma família posa para um retrato. O instante de um flash revela além da superficialidade. Mostra a frágil estrutura por trás dessa imagem perfeita. Segredos postos ao chão. Suspensão do tempo. Cada um de seus integrantes expõe seus mais íntimos e secretos desejos. Todos são espelhos. Todos juntos. Um encontro de família em que a realidade, o simulacro e o delírio confrontam-se em um quadro mais que verdadeiro.Para saber mais, acesse nosso instagram: @mascaradabh

    • 5 de setembro, quinta-feira, às 19h30.

     As Cores da América Latina

     O espetáculo possui como norte a corporeidade de três manifestações latinoamericas que são, a Fiesta de la Tirana (CHI), Huaconada (PER) e Cavalo-Marinho (BRA) em intersecção com a Dança e o Teatro. A visualidade da obra faz uso de cores vibrantes e seis máscaras de “Fofão”, personagem do Carnaval Maranhense (BRA), que completam a estética das personas. A obra apresenta de forma não-linear, a história do último Fofão como uma ode de alembramento à algumas tradições latinas.

    •  6 de setembro, sexta-feira, às 19h30.
  •  2ª Edição do mOno_festival
    2ª Edição do mOno_festival
    2ª Edição do mOno_festival

    A 2ª edição do mOno_festival, idealizado pelo coletivo teatral 28 Patas Furiosas, irá acontecer entre 20 e 30 de agosto de 2020 por meio de apresentações veiculadas no canal do Youtube da companhia. Estão pautados sete espetáculos solosde teatro, dança e/ou performance ao vivo, sendo cinco deles apresentados no Espaço 28, sede do núcleo, e dois apresentados de galpões em Belo Horizonte (MG) e Crato (CE) para que se evite deslocamentos de equipes durante a pandemia do novo coronavírus; a apresentação de um cabaré – show de variedades em que sete participantes irão apresentar números artísticos de suas casas com mediação do ator Fredy Állan; rodas de conversas com todos os integrantes do mOno_festival e transmissão de dois shows gravados que fizeram parte da programação da 1ª edição do festival. Haverá ainda uma live de abertura da mostra no Instagram do 28 Patas Furiosas dia 19 de agosto, quarta-feira, 20h, reunindo o grupo e os curadores convidados, além de várias outras a partir do dia 11 de de agosto com artistas e curadores. Toda a programação é gratuita e a iniciativa é realizada por meio do Prêmio de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo – 34ª Edição.

    As apresentações dos solos e a residência que irão acontecer no Espaço 28 irão reunir menor número possível de equipe técnica e respeitarão as recomendações de segurança para que se evite o contágio pela COVID-19. A segunda edição do festival é voltada a trabalhos de artistas residentes no Brasil, produzidos e/ou estreados entre os anos de 2013 e 2019. Os solos selecionados refletem o período de instabilidade na recente história brasileira e são focados na potência que vem da própria fragilidade do contexto cultural atual - da precariedade e da rusticidade, princípios seminais na pesquisa permanente do 28 Patas Furiosas. Importa ao grupo apresentar à sociedade um debate sobre as formas de produção atuais, assim como a ética/estética do período.

    Seleção e programação

    Foram recebidas 208 inscrições da Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal, além de uma inscrição de Nova Iorque (EUA). Há uma representante selecionada do Ceará (Bárbara Leite) e uma de Minas Gerais (Suellen Sampaio) – o restante é do estado de São Paulo.

    Sofia Botelho, uma das integrantes e fundadora do 28 Patas Furiosas, conta que no processo de seleção dos projetos contemplados, o grupo destacou a relevância de se pensar diversidade étnica, racial, de gênero e geográfica; excelência artística e também a conexão dos trabalhos com a proposta do edital, que é pensar na produção artística criada a partir do mínimo necessário para que a ação cênica aconteça. A curadoria foi composta por três integrantes do coletivo 28 Patas Furiosas (Isabel Wolfenson, Sofia Botelho e Valéria Rocha) e por mais três artistas para compor a curadoria do mOno_festival: Ave Terrena, Pedro Galiza e Verônica Santos.

    Uma das integrantes do núcleo curatorial, Ave Terrena conta que os critérios surgiram espontaneamente após se darem conta de que os nomes pinçados se repetiam na pré-seleção de cada curador/curadora: “Tivemos uma grande liberdade para pensar curadoria em um formato que não fosse comercial ou que priorizasse apenas artistas reconhecidos/reconhecidas”, conta.

    Residência e solos - O artista residente selecionado foi GUM4 com o projeto (r)_e-c0L3t4. Os seis solos são Birita Procura-se, de Ariadne Antico; Macacos, de Clayton Nascimento; Gênera, de Flow Kountouriotis; Cardinal, interpretado por Bárbara Leite; Zona Provisória, de Rubia Braga; e Marcapasso, de Suellen Sampaio.

    Cabaré - No cabaré, foram escolhidos os números Graxa - Voz e Violão, de Alê Vianna; semana de arte baderna, um manifesto (uma hora dessas?), de Daniel Minchoni; AMATEUR: o espetáculo de um palhaço amador, de Daniel Satin; Bagã, de Ingrid Taveira; A Instabilidade Perpétua, de Matheus Moreira; Outra Direção, de Natália Nery e Mapulu, de Rocio Walls. O artista plástico Yago Goya foi selecionado excepcionalmente para realizar a exposição Célula Celular por Umabixa, que será exibida antes dos espetáculos do mOno_festival.

    Sobre a residência artística

    No dia 27 de agosto, a artista trans-não binárie GUM4 apresenta o espetáculo (r)_e-c0L3t4. GUM4 foi selecionada para cumprir um mês de residência no Espaço 28 e sua performance será o resultado da pesquisa. A obra, que portanto é inédita, nasce a partir do questionamento das relações sociais que permeiam a vida das pessoas e do tempo dedicado às tecnologias, o que inevitavelmente faz com que geremos uma grande quantidade de lixo eletrônico - O Brasil é o 4º maior país em produção de lixo, produzindo em 2018 mais de 79 milhões de toneladas. São 1,5 mil toneladas de lixo eletrônico todos os anos. Telefones, computadores, impressoras e drones são exemplos de eletrônicos que, perto do fim de suas vidas, podem se tornar e-lixos.

    Sobre os solos

    performance Gênera, interpretada pelo artista não-binário Flow Kountouriotis, irá abrir o festival no dia 20 de agosto, às 21h. Escrito por Keli Freitas e dirigido por Carolina Bianchi (autora de trabalhos como LOBO e Quiero hacer el amor) Gênera tem a estrutura de uma conferência sobre gêneros gramaticais da língua portuguesa, tema que gera discussões sobre sexualidade, binarismo e identidade de gênero.

    No dia 21 de agosto, Ariadne Antico, a palhaça Birita, apresenta o solo Birita Procura-se. Ariadne é uma pessoa com deficiência – em seu caso, da paralisia cerebral “tipo coreoatetóide global”. No solo dirigido por Esio Magalhães, a palhaça está à procura de emprego e desafia suas limitações para poder alcançar essa meta. No processo, Birita tira sarro de seus movimentos involuntários e potencializa a pesquisa do seu próprio corpo para encontrar o cômico e um modo alternativo de lidar com um tema que ainda é tabu na sociedade e que muitas vezes faz com que os corpos com deficiência sejam vistos como “anormais” ou limitados.

    Suellen Sampaio, artista mineira preta, apresenta Marcapasso no dia 22 de agosto. O espetáculo foi criado a partir do recolhimento de depoimentos de mulheres negras sobre o que é amor e conversas /leituras de textos de Gloria Jean Watkins, mais conhecida pelo pseudônimo bell hooks, autora, professora, teórica feminista, artista e ativista social estadunidense. O nome "bell hooks" (escrito propositalmente em minúsculas) foi inspirado na sua bisavó materna, Bell Blair Hooks.

    Diretamente do Crato, no Ceará, o festival recebe apresentação de Cardinal, espetáculo de linguagem híbrida entre teatro, cinema e performance interpretado por Bárbara Leite. A obra, que acontece dia 28 de agosto, acompanha a trajetória de uma mulher que abandona o cotidiano após refletir sobre sua condição humana.

    Rubia Braga se apresenta no dia 29 de agosto com o solo Zona Provisória, uma obra de dança criada a partir de inquietações da artista em relação ao tempo e o instante presente. Interessa à artista, que já integrou o Núcleo Artístico Vera Sala como bailarina convidada, os rastros, as ruínas e os desdobramentos, o labirinto das escolhas, das travessias.

    No dia 30 de agosto, encerrando o festival, o ator Clayton Nascimento apresenta Macacos, espetáculo que traz o relato de um homem negro sobre a estruturação do racismo e o apagamento de memórias e ancestralidades pretas no Brasil. No trabalho, Clayton recorre a personalidades que foram silenciadas durante a história, como Machado de Assis, Elza Soares, Bessie Smith e mães que perderam filhos para o genocídio negro do país.

    Sobre o Cabaré

    No dia 23 de agosto, 19h, está agendado o cabaré – um show de variedades que terá como Mestre de Cerimônias o ator Fredy Állan. Filmado ao vivo da casa de cada um dos participantes, o cabaré será transmitido ao vivo no canal do Youtube do 28 Patas Furiosas. Os artistas que irão apresentar números são Alê Vianna (música), Daniel Minchoni (poesia), Satin (palhaço), Ingrid Thaveira (palhaça), Matheus Moreira (dança), Natália Nery (música), Rocío Walls (teatro de bonecos) e Yago Goya (artes visuais).

    No dia 24 de agosto, 20h, um Webinar do aplicativo Zoom irá transmitir uma roda de conversas com todos os participantes do mOno_festival. Nos dias 25 e 26 de agosto, serão veiculados, respectivamente, shows de Maurício Pereira e Josyaraque foram apresentados na primeira edição do festival – essa série recebeu o nome de Arquivo mOno. No dia seguinte, 27 de agosto, o artista não-binário Guma Muliterno apresenta o solo (r)_e-c0L3t4. Guma é o artista residente, portanto seu solo está em processo final de criação.

    Lives

    - 11 a 19 de agosto 11/08 - 3ª feira - 17h: Flow (Gênera) + Yago Goya (Exposição Célula Celular) Mediação: Sofia Botelho e Ave Terrena

    12/08 - 4ª feira - 17h: Suellen Sampaio (Marcapasso) + Daniel Minchoni (Procura - Cabaré) Mediação: Ave Terrena

    13/08 - 5ª feira -17h: Barbara Leite (Cardinal) + Natalia Nery (Outra Direção - Cabaré) Medição: Sofia Botelho

    14/08 -6ª feira - 17h: Rubia Braga (Zona Provisória) + Daniel Satin (Amateur - Cabaré) + Alê Vianna (Graxa - Cabaré) Mediação:Isabel Wolfenson

    16/08 - domingo - 17h: Ariadne Antico (Birita Procura-se) + Matheus Moreira (Instabilidade Perpétua - Cabaré) Mediação: Valéria Rocha

    17/08 - 2ª feira - 17h: Clayton Nascimento (Macacos) + Rocío Walls (Mapulu - Cabaré) Mediação: Veronica Santos / Valéria Rocha

    18/08 - 3ª feira - 17h: Gum4 + Ingrid Thaveira (Bagã - Cabaré) Mediação: Pedro Galiza

    19/08 - 4ª feira - 17h: Abertura com todos os integrantes do 28 + todas as curadoras

    Serviço

    2ª edição do mOno_festival

    Todas as atrações serão transmitidas pelo canal do Youtube do 28 Patas Furiosas

    19 de agosto, quarta-feira, 20h - Live de abertura com curadores convidados 2 elenco do 28 Patas Furiosas

    Artista residente | Solo

    27 de agosto, quinta-feira, 21h – (r)_e-c0L3t4 - GUM4

    Solos

    20 de agosto, quinta-feira, 21h – Gênera (Flow Kountouriotis)

    21 de agosto, sexta-feira, 21h – Birita Procura-se (Ariadne Antico) – transmissão ao vivo no canal do Youtube do 28 Patas Furiosas

    22 de agosto, sábado, 21h – Marcapasso (Suellen Sampaio) – este espetáculo será filmado no galpão do grupo Espanca, em Belo Horizonte (MG)*.

    28 de agosto, sexta-feira, 21h – Cardinal (Jamal) – exibição do espetáculo gravado pelos artistas no Crato (CE)*

    29 de agosto, sábado, 21h – Zona Provisória (Rubia Braga)

    30 de agosto, domingo, 21h – Macacos (Clayton Nascimento)

    Cabaré

    23 de agosto, domingo, 19h – Participantes: Alê Vianna (música), Daniel Minchoni (poesia), Satin (palhaço), Ingrid Thaveira (palhaça), Matheus Moreira (dança), Natália Nery (música), Rocío Walls (teatro de bonecos) e Yago Goya (artes visuais). Mestre de Cerimônias: Fredy Állan – O cabaré será filmado ao vivo na casa de cada um dxs participantes e transmitido ao vivo no canal do Youtube do 28 Patas Furiosas

    Roda de Conversa 2

    4 de agosto, segunda-feira, 20h – com participantes do mOno_festival (transmissão ao vivo no Webinar do Zoom)

    Shows 1º mOno_festival(2018)

    25 de agosto, terça-feira, 21h – Arquivo mOno – transmissão do show de Maurício Pereira

    26 de agosto, quarta-feira, 21h – Arquivo mOno – transmissão do show de Josyara

    Obs: Antes de todos os espetáculos, haverá exibição de obras visuais da exposição Célula Celular por Umabixa (Yago Goya);

    Obs2: Xs integrantes da curadoria do mOno_festival entrevistarão xs artistas participantes em Lives no Instagram do 28 Patas Furiosas;