Noturno Museus - 2022 - Museus

Content Builder
  • 6° Seminário Abracom Minas de Comunicação Corporativa

    A Inteligência Artificial veio pra ficar e mexer com a cabeça de profissionais de muitas áreas. E não é diferente na comunicação, que passa por enormes transformações, deixando as organizações, agências e profissionais repletos de dúvidas. Uma coisa já sabemos: não existem caminhos e fórmulas prontas. Para falar dessas inquietações, compartilhar experiências e provocar reflexões, o 6º Seminário Abracom Minas vai reunir profissionais de empresas e pesquisadores no dia 6 de agosto de 2019, das 13h30 às 19h30, no auditório do Museu Inimá de Paula, na rua da Bahia, 1201, centro de Belo Horizonte. A programação, que você confere na íntegra abaixo, aborda o impacto da Inteligência Artificial no fazer comunicação, a inserção de profissionais e agências no mercado 4.0 e traz cases de empresas que estão aprendendo a lidar com os novos desafios. As inscrições já estão abertas neste link e custam R$ 80,00 para associados Abracom e R$ 120,00 para não associados.   www.facebook.com/AbracomMinasGerais www.facebook.com/museuinimadepaula

  • 6 tradições gastronômicas que só Belo Horizonte tem

    Existem pratos e quitutes que você só vai encontrar em Belo Horizonte. Outros surgiram aqui e depois “ganharam pernas”, sendo conhecidos e apreciados no Brasil inteiro. Outros ainda, quando chegaram à capital, se transformaram de algo corriqueiro para iguarias divinas.

    Conheça agora algumas dessas instituições da gastronomia belo-horizontina!

    Fígado acebolado com jiló - inquestionável, até o Guinness admite
    Nos anos 1960 e 1970, o Mercado Central (hoje uma dos lugares mais visitados pelos turistas que vêm a Belo Horizonte) era responsável por boa parte do abastecimento da cidade. Por isso, abria muito, muito cedo. No entorno, não havia opções de alimentação para os trabalhadores, mas sobravam alguns produtos, como os miúdos e o jiló. Os bares próximos começaram a preparar os ingredientes na chapa e, hoje, a iguaria tornou-se o tira-gosto mais famoso em Belo Horizonte, servido por praticamente todos os bares do Mercado. E, fora de lá, também. O amor pelo prato é tanto, que em 2020 ele foi parar no Guinness World Records, que reconheceu a chapa de fígado com jiló preparada durante o Festival Cultural do Mercado Central, em 2018, como a maior do mundo. A preparação foi realizada por 12 chefs de Belo Horizonte.

    Coxinha com catupiry

    Coxinha com catupiry - sim, o Brasil nos deve essa
    A cozinha é um salgado muito popular no Brasil. Em várias lanchonetes, ao pedir uma coxinha, você vai ouvir a pergunta: simples ou com catupiry? Pois a versão com o delicioso queijo surgiu, pela primeira vez na história deste país, em Belo Horizonte. Há mais de 40 anos, nos anos 1970, a extinta lanchonete Doce Docê resolveu revestir a “cumbuca” (cavidade que recebe o recheio do salgado) com requeijão cremoso, e só depois colocar  a mistura bem temperadinha de frango ou camarão. Foi um sucesso, viajou o país e hoje é um patrimônio gastronômico.

    LimonadaLimonada do Mercado - para quem não se importa quando a vida oferece limões
    Nem só de queijo, carne, tira-gosto e doce vive o Mercado Central de Belo Horizonte. Tradição desde os anos de 1930 na capital (sim, 1930!), quando o local ainda se chamava Mercado Municipal e era administrado pela Prefeitura, a famosa limonada geladinha é parada obrigatória. Pode ser consumida na versão tradicional ou reforçada (mais ácida, com uma dose extra de suco de limão), com ou sem açúcar, porque em Belo Horizonte é o paladar que manda. Nunca amarga, sempre refrescante, a Limonada do Mercado Central é tão especial, que aparece como atração em diversos sites de ranking turístico. 

    KaolKaol - a boemia tem sabor, e ele é maravilhoso
    Quem nasceu em Belo Horizonte corre o risco de perder o título de “cidadão” se nunca tiver comido o Kaol, prato que leva arroz, ovo e linguiça e deve, de preferência, ser acompanhado por uma “kachaça”. Criado há mais de 80 anos, inicialmente era oferecido aos funcionários do Café Palhares. Artistas, boêmios e fãs de futebol (o bar foi um dos primeiros a ter televisão na capital e também vendia ingressos para os jogos) que frequentavam a região, bem no Centro de Belo Horizonte, ao sentir o aroma que vinha da cozinha, começaram a pedi-lo também. Daí para entrar no cardápio foi um pulo. Dizem que o nome do prato foi dado pelo compositor Rômulo Paes — sim, o mesmo autor da famosa frase “Minha vida é esta, subir Bahia, descer Floresta”. Outro nome frequentemente ligado ao prato é o do presidente Juscelino Kubitschek, que antes de criar Brasília deliciou-se com vários kaóis. Você pode pedir o Kaol “raiz”, mas a versão atual leva arroz, ovo caipira, farofa de feijão, couve refogada, linguiça caseira de pernil e molho de tomate caseiro, considerado uma fórmula secreta do estabelecimento. E não pense que o valor do Kaol está na fama — atualmente, há fila no Palhares na hora do almoço, e a razão é mesmo a qualidade dos ingredientes e a generosidade que transparece no preparo.

    RochedãoRochedão - eles usam black tie
    Você pode estar de jeans e camiseta ou com sua melhor roupa de festa: o Rochedão não exige código de vestimenta. Queridinho do fim de noite, o prato é servido no tradicional bar Bolão, no bairro de Santa Teresa, conhecido pela atmosfera que mistura uma cidade do interior com a vida boêmia. Legítimo representante da “comida conforto”, o Rochedão é um clássico: arroz, feijão, batata frita, filé e ovo. Apreciado por gerações, o prato já inspirou músicos do Clube da Esquina, do Sepultura, do Skank e do Pato Fu, entre outros. Moradores, turistas e amantes da cozinha simples, mas sempre saborosa, saem com boas lembranças de Belo Horizonte, mas sem nem lembrar o que significa a palavra “gourmet”.

    Caldo de MocotóCaldo de mocotó - o horário comercial é pouco para ele
    No calor ou no frio, de noite ou de dia, o caldo de mocotó do Nonô é uma tradição de quase 60 anos, servida 24h em Belo Horizonte. No centro da Capital desde 1964, o estabelecimento transforma uma receita feita com uma parte pouco nobre do boi em uma experiência inesquecível de sabor, conforto e capricho. Os ingredientes são sempre adquiridos juntos aos mesmos fornecedores e os funcionários estão há décadas no local. Seja o caldo simples ou o completo (com cebolinha e dois ovos de codorna), o caldo de mocotó mais tradicional entre os belo-horizontinos já inspirou escritores e documentaristas, além do renomado chef, escritor e apresentador de televisão estadunidense Anthony Bourdain (1956-2018).

  • 70º Encontro Grupo CMMG - Colecionadores de Miniaturas de Minas Gerais
    70º Encontro Grupo CMMG - Colecionadores de Miniaturas de Minas Gerais
    70º Encontro Grupo CMMG - Colecionadores de Miniaturas de Minas Gerais

    Minas Gerais pode se orgulhar de ser hoje um dos maiores pólos do colecionismo de miniaturas do país. Pensando nisso, foi criado o CMMG, Colecionadores de Miniaturas de Minas Gerais, grupo que reúne cerca de 1450 membros e dentre eles, os donos das mais raras e belas coleções de miniaturas de automóveis, figuras de ação, aeronaves, navios, naves espaciais, entre outros.

    Este grupo se reúne uma vez por mês, sempre no terceiro sábado, em Belo Horizonte, no Ouro Beer Bar e Restaurante, em um evento totalmente gratuito tanto para expositores quanto para visitantes, para mostrar suas coleções, sendo permitidas trocas e comercialização. Um evento imperdível para todas as idades, com várias atrações. E o grupo promove ainda exposições esporádicas em lojas e grandes shoppings em todo o Estado. Se você é mineiro e coleciona miniaturas de todos os tipos, faça parte do CMMG.

    Iniciando o ano de 2020, neste Evento a temática não obrigatória será "DISNEY", no mês das férias escolares, com o fascinante mundo dos filmes, seriados e desenhos que encantam as criancas de 0 a 100 anos, com exposições, vendas e trocas de miniaturas diversas e figuras de ação, além de outras atrações. Traga toda a sua família e amigos e venha se confraternizar conosco.