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  • Alberto Mussa e Sérgio Abranches - Literatura e História #SempreUmPapoEmCasa
    Alberto Mussa e Sérgio Abranches - Literatura e História #SempreUmPapoEmCasa
    Alberto Mussa e Sérgio Abranches no #Sempre um papo em casa

    O escritor e cientista político, Sérgio Abranches e o escritor Alberto Mussa são os convidados de Afonso Borges para falaram sobre o tema “”Literatura e História”. Essa será mais uma edição virtual do “Sempre um Papo” com transmissão ao vivo no Youtube, Instagram e Facebook do Projeto e o encontro vai acontecer no dia 13 de agosto, quinta-feira, às 18h.

    SempreUmPapoEmCasa, esta sequência de atividades é patrocinada pela Cemig, com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.

    Alberto Mussa nasceu no Rio de Janeiro, em 1961. Contista e romancista, dedica-se atualmente à elaboração do “Compêndio Mítico do Rio de Janeiro”, série de cinco romances policiais, um para cada século da história carioca. Recriou a mitologia dos antigos tupinambás; traduziu a poesia árabe pré-islâmica; e escreveu, com Luiz Antônio Simas, uma história do samba de enredo. Além de figurar em listas de “melhores do ano” de veículos como Veja, O Globo e Folha, ganhou os prêmios Casa de Las Américas, Academia Brasileira de Letras, Oceanos, Machado de Assis (FBN) e APCA. Estudada na Europa, nos Estados Unidos e no Mundo Árabe, sua obra está publicada em dezessete países e quinze idiomas.

    SÉRGIO ABRANCHES nasceu em Curvelo (MG), em 1949. É sociólogo, cientista político e escritor. É autor, entre outros, de Copenhague: Antes e depois, O pelo negro do medo, Que mistério tem Clarice?, A era do imprevisto: A grande transição do século XXI e Presidencialismo de Coalizão – Raízes e evolução do modelo político brasileiro.

  • Alberto Villas e Miguel Paiva no #Sempre Um Papo Em Casa
    Alberto Villas e Miguel Paiva no #Sempre Um Papo Em Casa
    Alberto Villas e Miguel Paiva no #Sempre Um Papo Em Casa

    O escritor e jornalista Alberto Villas e o cartunista, artista gráfico e escritor Miguel Paiva são os convidados de Afonso Borges para falaram sobre o tema “Jornalismo e Humor”. Essa será mais uma edição virtual do “Sempre um Papo” com transmissão ao vivo no Youtube, Instagram e Facebook do Projeto e o encontro vai acontecer no 18 de agosto, terça-feira, às 18h.

    SempreUmPapoEmCasa, esta sequência de atividades é patrocinada pela Cemig, com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.

    Alberto Vilas, jornalista e escritor, é mineiro de Belo Horizonte. Formou-se no Institut Français de Presse e desde 1980 já passou pelos principais jornais e redes de televisão do pais. Foi o criador do Caderno 2 do jornal O Estado de S.Paulo e durante dez anos editor-chefe do Fantástico da Rede Globo em São Paulo. É autor de seis livros publicados pela Editora Globo, um pela Editora Conceito e dois e-books publicado pela e-galáxia.

    Miguel Paiva nasceu em 1950, no Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira nos anos 60 e, no final da década, publicava no Pasquim, no Correio da Manhã e na revista O Cruzeiro. Morou na Itália por 6 anos, onde colaborou com muitas revistas de quadrinhos da Europa, como Linus, Corriere dei Piccoli e Pardon. De volta ao Brasil, criou a série Happy Days para a IstoÉ, e os personagens Radical Chic, Ed Mort (com Luís Fernando Veríssimo), Gatão da Meia Idade e Chiquinha, publicados no Jornal do Brasil e O Globo, dentre outros. Trabalhou com Ziraldo, escreveu musicais com Zé Rodrix e conviveu com muita gente – de Umberto Eco a Paulo Leminski, de Paulo Freire a Carlos Lacerda, dos Mutantes a Bobby Short. É cartunista, artista gráfico e escritor. Lançou recentemente o livro “Memória do Traço” (Chiado Books), que tem texto e edição de Vitor Paiva e retrata a época e a trajetória do artista. Atualmente, desenha, pinta e trabalha como roteirista de cinema e TV.

  • Alceu Valença em Belo Horizonte
    Alceu Valença em Belo Horizonte
    Alceu Valença em Belo Horizonte

    Alceu Valença apresenta seu novo show, AMIGO DA ARTE, no Grande Teatro do Palácio das Artes, em BH, no dia 03 de novembro, domingo, às 19h. O show reúne canções que ressaltam o diálogo entre a obra do cantor e compositor pernambucano e suas referências na literatura, na poesia, na filosofia, nas artes em geral. Em Agalopado (do álbum Espelho Cristalino, 1977), o artista reúne três referências literárias na mesma obra. Em sintonia com os mineiros Guimarães Rosa (“viro rosa, vereda de espinhos”) e Drummond (“viro pedra no meio do caminho”) e o espanhol Cervantes (“Dom Quixote liberto de Cervantes”), a arte é amiga da dor, do amor, do desengano. Que Grilo Dá (de Mágico, 1984) aproxima o nordeste do João Grilo de Ariano Suassuna ao Macunaíma, o herói sem caráter, do paulista Mario de Andrade, amigos do “riso e desastre do meu Brasil popular”.