A exposição reflete sobre os saberes das costuras a partir de uma imersão no método de corte centesimal. O mais presente deles na memória social contemporânea talvez seja a máquina de costura. Desde a década de 1950, fábricas de máquinas de costura tornaram-se populares no país que produz e comercializa modelos com diferentes funcionalidades, contribuindo para a profissionalização das costureiras.
Para refletir sobre este processo, a exposição aborda aspectos históricos de métodos, notadamente aqueles desenvolvidos em Belo Horizonte, bem como de outras formas de aprendizagens desse ofício, sua importância para o cotidiano e o mercado de trabalho femininos.