Os Centros Culturais Municipais de Belo Horizonte oferecem diversas atividades culturais virtuais e presenciais, voltadas para os públicos infantil, jovem e adulto. A programação semanal é gratuita.
Centro Cultural Bairro das Industrias
Exposição Fotográfica Ocupação Guarani Kaiowá
Ensaio fotográfico do artista Davydson Raymond, vencedor do Festival de Fotografia e Audiovisual da Universidade Estácio BH, retratando o cotidiano da ocupação Guarani Kaiowá.
Visitação: no horário de funcionamento do CCBDI
Centro Cultural Jardim Guanabara
Exposição Entre Mares
Exposição da artista Marcillene Ladeira, que traz, por meio das obras, uma reflexão da realidade em texturas, amassaduras, reflexos e brilhos. A artista constrói sua poética a partir da coleta seletiva, fotografia e distintos matizes de uma paleta cromática da reciclagem. São pinturas que implicam em tons político-ambientais.
Centro Cultural Liberalino Alves de Oliveira
Exposição Érica Awano
Érica Awano, quadrinista homenageada do FIQ-BH 2018, iniciou sua carreira na área com a minissérie em quadrinhos “Street Fighter Zero 3”, escrita por Marcelo Cassaro. A parceria de sucesso se repetiu na premiada série “Holy Avenger”, considerado o quadrinho nacional mais longevo para público adolescente – e “DBride”, publicada originalmente dentro da revista Dragon Slayer. As duas histórias são ambientadas em um cenário de jogo de RPG, chamado “Tormenta”. Venha conhecer o trabalho da artista!
Exposição de livros de Literatura Infantil
Em comemoração ao Dia Nacional do Livro Infantil, confira nossa exposição de livros infantojuvenis este mês!
Centro Cultural Lindeia Regina
Exposição Inarredáveis! Mulheres quadrinistas
Integrante da programação do Festival Internacional de Quadrinhos de 2018, a exposição conta com sete obras significativas da carreira de 12 artistas de Belo Horizonte. A exposição realça a presença das mulheres no mundo dos quadrinhos, tradicionalmente marcado pela predominância masculina. Os temas dos trabalhos vão desde a vida cotidiana, passando pela defesa do movimento feminista, até histórias fantásticas com personagens imaginados pelas quadrinistas. A exposição traz mais de 80 obras criadas por Aline Lemos, Ana Cardoso, Bianca Reis, Carol Rossetti, Chantal, Iná Gouveia, Julhelena, Laura Athayde, Lu Cafaggi, Rebeca Prado, Sophie Silva e Virgínia Fróes.
Centro Cultural Padre Eustáquio
Exposição Carpe Saltare
Exposição do artista e professor de artes visuais Warly Vagno, trazendo o universo da dança de forma breve. O que é? Sua história? Quais os tipos? E ainda uma retrospectiva da Semana da Dança, que teve sua última realização no Centro Cultural Vila Santa Rita, com a 15ª edição.
Centro Cultural Pampulha
Exposição Êxodos
Durante seis anos, Sebastião Salgado documentou a história da migração humana em 35 países. “Êxodos” aborda tanto a dimensão global da crise migratória como esmagadoras histórias individuais de exílio. É, antes de tudo, uma chamada à ação para além da compaixão.
Exposição Literária – Das contingências do amor
O amor em uma diversidade de estilos, linguagens, feições e épocas. A exposição reúne o texto de vários escritores que elegeram esse sentimento como tema principal de suas obras.
Centro Cultural Salgado Filho
Exposição Memórias Afetivas com a Costura
Mostra de trabalhos realizados por alunas do Centro de Formação Profissional Divina Providência São José, de forma lúdica e criativa, em formato de estandarte e mural, sobre o que remete, para elas, a costura.
Centro Cultural São Bernardo
Exposição Circuito Cultural Hip-Hop Barreiro
Como resultado do chamamento público para artes visuais, esta exposição itinerante traz obras dos artistas Ed-Mun, Fresh, Kroif, Mano Dean, Mart Posse, Riot, Tina Soul, Wanatta e Zi Reis. As obras foram produzidas em residência artística no final de 2022. O Circuito Hip-Hop Barreiro tem como premissa o reconhecimento e a valorização da cultura hip-hop em Belo Horizonte, tendo como foco a região do Barreiro. Parceria: Associação Artística e Cultural Ouro Negro.
Centro Cultural São Geraldo
Exposição Itinerante “Monteiro Lobato – Reinações de Emília”
Em comemoração do Dia Nacional do Livro Infantil o CCSG venha explorar o fascinante mundo de Emília, a boneca atrevida de Monteiro Lobato, nesta exposição itinerante da Superintendência de Bibliotecas Públicas de Minas Gerais. Descubra a riqueza linguística da personagem, que constrói um universo maravilhoso e, por vezes, cruel, por meio de suas palavras. A mostra celebra a paixão despertada por Emília e busca incentivar a busca pelos livros de Monteiro Lobato nas bibliotecas públicas mineiras. Uma oportunidade de reflexão sobre o poder das palavras e a importância da leitura.
Centro Cultural Usina de Cultura
História afetiva dos leitores de Belo Horizonte
A exposição reúne depoimentos espontâneos de diversos leitores, além de relatos de outros 20 entrevistados com atuação na cena literária de BH.
Centro Cultural Vila Fatima
Exposição O Céu como Patrimônio
Inspiração para narrativas e culturas diversas, representação de ideias e conceitos religiosos, fonte de estudo para a ciência, fronteira para o desconhecido. Exatamente por isso o céu também pode ser tratado como patrimônio natural e cultural. Essa é a ideia central da exposição O céu como Patrimônio. Com base em belas imagens e fotografias de várias localidades de Minas Gerais, a exposição foi estruturada em três partes: Céu, Patrimônio Natural e Patrimônio Cultural. Realização: Espaço do Conhecimento da UFMG.
Centro Cultural Vila Marçola
Exposição BH é quem? BH é nóis!
Mostra das fotos tiradas pelos alunos da Escola Estadual Divina Providência durante as aulas-passeios realizadas em 2022. A exposição é uma releitura fotográfica do olhar da periferia sobre 19 espaços culturais, históricos e turísticos ocupados pelos alunos. Parceria: Escola Estadual Divina Providência
Centro Cultural Vila Santa Rita
TRAÇADO NA MEMÓRIA
Nesta mostra, 15 quadrinistas de Belo Horizonte e região metropolitana, “se apropriaram” de 5 diferentes patrimônios da cidade. O patrimônio cultural de um povo é formado pelo conjunto dos saberes, fazeres, expressões, práticas e seus produtos, que remetem à história, à memória e à identidade desse povo. Conservar, ou se apropriar artisticamente de um patrimônio, lhe tornar alvo da atenção da sociedade contemporânea, significa reconhecer a importância dos bens culturais de uma cidade, os tornando fortes referências para a comunidade e para a sua construção e representação de uma identidade. Exposição integrante do 10º FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte – 2018.
Acesse todas as informações sobre como visitar os espaços no site: pbh.gov.br/reaberturacentrosculturais