MIS Santa Tereza é um dos equipamentos municipais que teve seu acervo on-line disponibilizado gratuitamente
Ricardo Laf/PBH

Está em casa? Aproveite para acessar o acervo cultural digital de vários equipamentos municipais

Agora você tem mais uma opção de entretenimento e aprendizagem durante o período de distanciamento social! Com o objetivo de oferecer entretenimento e aprendizagem para a população, a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, disponibiliza conteúdos culturais variados e gratuitos dos acervos dos equipamentos públicos municipais. 

Catálogos de exposição, palestras, publicações de artes e acervo digital são alguns dos conteúdos cedidos pelos museus Casa Kubitschek, Museu de Arte da Pampulha, Casa do Baile, Museu Histórico Abílio Barreto, Museu da Imagem e do Som de Belo Horizonte, Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte e rede de bibliotecas municipais. 
 
Todos os conteúdos on-line visam a incentivar o consumo cultural e reforçar as orientações de isolamento social, medida mais eficaz para a não proliferação do novo coronavírus na cidade.
 

Confira abaixo os conteúdos liberados: 

Museu Casa Kubitschek

O Museu Casa Kubitschek integra o Conjunto Arquitetônico da Pampulha e tem como sede a casa modernista construída para ser residência de fim de semana do então prefeito Juscelino Kubitschek (1940-1945). Marco da arquitetura moderna dos anos 1940, a casa projetada por Oscar Niemeyer é cercada por exuberante jardim planejado por Roberto Burle Marx. Para conhecer mais sobre este trabalho do paisagista, acesse a publicação da série “Conhecer e Reconhecer: Patrimônio Cultural”, disponível aqui: 

Conhecer e Reconhecer: Patrimônio Cultural  - Jardins de Burle Marx, Museu Casa Kubitschek – Volume 5

Museu de Arte da Pampulha

O Museu de Arte da Pampulha (MAP) integra o Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Seu edifício foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, no início da década de 1940, para ser um cassino que foi aberto ao público em 1943. O espaço foi adaptado para se tornar um museu em 1957. O MAP tem como missão oferecer ao público experiências reflexivas, simbólicas, afetivas e sensoriais no campo das Artes Visuais, por meio de suas ações museológicas e de seu acervo moderno e contemporâneo, em diálogo com sua arquitetura e paisagem. É possível conhecer mais sobre o acervo do museu e sobre as exposições realizadas no espaço por meio dos catálogos e publicações online, disponíveis aqui:

Lição de Coisas – Nydia Negromonte, 2011

Conjs., re-bancos*: exercícios & conversas –  Ricardo Basbaum, 2011

Museu:observatório – Eduardo Coimbra, 2011

Paulo Bruscky - Uma Obra sem Original, 2010

Coisário Cassino >> Museu , 2010

O Grivo, 2009  

Chelpa Ferro, 2008  

País Paisagem - Uma expedição pelo Brasil através do acervo do Museu de Arte da Pampulha

Inventário - Museu de Arte da Pampulha

Bolsa Pampulha 

O Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte teve sua origem nos anos 1930, e foi se modificando até que, em 2003, foi transformado no Programa Bolsa Pampulha. Realizado no Museu de Arte da Pampulha, a iniciativa é pioneira em residências artísticas no Brasil, projetando diversos nomes nacional e internacionalmente, como Cinthia Marcelle, Paulo Nazareth, Marilá Dardot, Janaína Wagner, Rafael RG e Marcellvs L, entre outros. A seguir, estão disponíveis palestras promovidas pelo programa na sua mais recente edição (2018/2019):

Palestra BEATRIZ LEMOS ‘A CONSTRUÇÃO DE UM VOCABULÁRIO ANTICOLONIAL’ - Bolsa Pampulha abril 2019

Palestra Rosângela Rennó  “Do arquivo à circulação das imagens e de volta para o arquivo” - Bolsa Pampulha julho 2019.

Palestra Mônica Hoff “Como ensinar o que na realidade se quer aprender” - Bolsa Pampulha julho 2019.

Palestra Júlia Rebouças  “Sertão: Projetos de experimentação, projetos de resistência” - Bolsa Pampulha  junho 2019.

Bolsa Pampulha 2007/2008 - 29º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte 

Casa do Baile 

A Casa do Baile - Centro de Referência de Arquitetura, Urbanismo e Design é outro importante espaço que integra o Conjunto Moderno da Pampulha. Projetado por Oscar Niemeyer na década de 1940, a função original do espaço era ser um pequeno restaurante dançante, de uso mais popular. A fim de garantir sua preservação e requalificar seu uso, desde 2002 ela funciona como Centro de Referência de Arquitetura, Urbanismo e Design, onde produz e abriga exposições, publicações, mostras, seminários, encontros e ações educativas relacionados aos temas de sua vocação museal. Confira algumas publicações do espaço, disponíveis online:

Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile - Oscar Niemeyer em Belo Horizonte (edição bilíngue: português e inglês) 

A Casa em Debate - Caderno de Textos, 2013

Museu Histórico Abílio Barreto

Inaugurado em 1943, o Museu Histórico Abílio Barreto - MHAB é o museu da cidade e, desse modo, dedica-se à história, à pesquisa, à produção e à difusão de conhecimento sobre Belo Horizonte. Assim, contribui também para fortalecer os laços de pertencimento identitário e estabelecer diálogo permanente para a construção coletiva das memórias locais. Estão disponíveis a seguir publicações sobre a história de Belo Horizonte, além de catálogos sobre exposições do local:

A Casa e a Cidade construção do espaço doméstico, social e da lembrança em Belo Horizonte, 2012

Fotógrafos Lambe-Lambe - Retratos do Ofício em Belo Horizonte, 2011

Belo Horizonte F.C. - Trajetórias do Futebol na Capital Mineira, 2013

Museu da Imagem e do Som de Belo Horizonte 

O Museu da Imagem e do Som de Belo Horizonte - MIS-BH é responsável por garantir o acesso aos acervos audiovisuais representativos da produção local, trabalhando na perspectiva de sua preservação, englobando a catalogação, tratamento, guarda, pesquisa e divulgação. Parte do seu acervo digitalizado pode ser acessado no Canal do MIS no YouTube, disponível neste link. 

Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte

O Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte (ACPBH) é o órgão da Prefeitura responsável pela gestão, guarda, preservação e acesso dos documentos produzidos ou recebidos pelo poder executivo municipal. Criada em 1991, a instituição também cuida de parte do acervo da Câmara Municipal de Belo Horizonte e de documentos privados de interesse da população belo-horizontina. No APCBH, encontram-se documentos textuais, revistas, mapas, plantas, projetos arquitetônicos, cartazes, fotografias, filmes e registros sonoros, dentre outros, além de uma biblioteca voltada para a história da cidade. Parte do acervo se encontra digitalizado e pode ser acessado pelos links a seguir:

Guia do Acervo do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte

Coleções - Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte

Acervo Comissão Construtora da Nova Capital 

Fundos - Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte

Revistas - Arquivo Público de Belo Horizonte

Novos Registros - Banco de Teses sobre Belo Horizonte

Cartilha informação e memória

Projeto Educação para o Patrimônio Cultural

Revista Eletrônica do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte

Série Integrando Conhecimentos

Série O Arquivo e a Cidade

Exposição Virtual Cartografia Histórica da Regional Barreiro

Exposição Virtual Cartografia Histórica da Regional Centro-Sul

Bibliotecas

As bibliotecas públicas da Fundação Municipal de Cultura, que em sua maioria integram os centros culturais, oferecem à população empréstimo de livros e gibis, jornais para leitura local, oficinas literárias, rodas e clubes de leitura, narrações de histórias, saraus, encontros com escritores e debates sobre temas diversos que podem auxiliar no desenvolvimento humano. Confira algumas das publicações sobre a importância da leitura na infância aqui:

Cartilha: As Crianças e os Livros

Livro: As crianças e os Livros

Encontro Internacional Arte, Cultura e Democracia no século XXI

Debates e reflexões sobre as políticas públicas na área da Cultura pautaram o Encontro Internacional Arte Cultura e Democracia no século XXI, realizado em agosto de 2019. A atividade integra o programa Cultura e Pensamento, que busca ampliar o debate sobre o papel da cultura, da gestão, das políticas públicas e da participação dos cidadãos na produção e na análise da Cultura. O evento contou com a presença de pensadores, especialistas, artistas e produtores das mais diversas áreas culturais do Brasil e do mundo. Os painéis de debates e revista sobre o encontro se encontram disponíveis online, neste link.