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#Quarentemas - 15o. episódio -“Limpeza”, com Jai Batista

Descrição

A atriz Jai Batista é a convidada do 15o. episódio da websérie #Quarentemas, intitulado “Limpeza”. O vídeo inédito estreia amanhã, dia 17 de dezembro, quinta, às 20h, pelo perfil do Instagram @teatroemmovimento e pelo canal no youtube.com/teatroemmovimento.

O convite para a atriz integrar o elenco partiu da diretora geral da websérie, Inês Peixoto, com quem Jai Batista havia trabalhado no filme “As Órfãs da Rainha”, de Elza Cataldo. “A Jai é uma atriz linda, que admiro e que tem brilhado no cinema nacional e eu quis muito a participação dela conosco.

Este episódio “Limpeza”, a gente improvisou muito e eu a convidei para que ela performace sobre essa neura que estamos de passar álcool gel em tudo, de praticamente a gente ter que criar uma bolha pra existir. E ela fez um improviso incrível em cima disso, dessa proteção, dessa limpeza que temos que fazer o tempo todo, lavando tudo. Passando álcool em tudo e na gente”.

Toda a filmagem foi feita na casa de Jai Batista. Ela conta que apesar de todo o suporte técnico da produção e o auxílio de Inês Peixoto, de Marcio Medina e Eder Santos, no roteiro, direção, cenografia e iluminação, o mais complicado foram as filmagens. “Achei um pouco difícil na execução porque a minha casa é um pouco escura. Tive que enxergar a iluminação que eu tinha, como minha auxiliar: luz e sombra tornaram-se também minha prioridade”.

Outro detalhe que a atriz teve que lidar é com a família. “Tive ajuda do meu coletivo em casa, pois somos dez mulheres juntas trabalhando em casa, lidando com criança, adolescente e suas necessidades. Contudo, agreguei isso como suporte e três das sobrinhas, Emily, Pérola e Dayane me auxiliaram. Foi divertido e tenso também. Na minha casa era maravilhoso gritar: silêncio no set!”, lembra. Para Jai, o episódio reflete sobre “tempo, espera e reflexão.

E eu ainda acrescentaria solidão. Inicialmente, na pandemia, foi bem dessa forma que me senti, digo pelo meu coletivo familiar, dentre os adultos, minha mãe, com mais de 60, adolescentes e uma criança, acabou a liberdade de ir e vir. Não foi um coletivo fácil de administrar para uma realidade que nos chegou sem bater na porta”.

Ela acredita que o episódio aponta que o tempo é necessário para conduzir a paciência. “E torná-lo criativo, respirar, enxergar o coletivo mundial é primordial pra humanidade evoluir”, reflete.

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