A palestrante se aproximou da escola indígena por meio da experiência literária em diversos ensaios e estudos.
Sua bagagem agora é compartilhada nesse encontro virtual onde o eixo da palestra é a literatura como experiência tradutória.
Ela explica que “os indígenas iam devorar a língua portuguesa, os meios de comunicação, os veículos do saber.
Para isso, havia que se aderir à síntese, sincronizar a história, abandonar a busca romântica das origens e das raízes”.