Supreenda-se!
Esse é o convite de Jean Cocteau, que apresenta um texto dramático e intenso, representado pela primeira vez em 1940 por Edith Piaf, para quem escreveu a peça.
Nessa leitura dirige-se o foco para o lugar que a violência psicológica pode ocupar numa relação amorosa.
Nos meandros da trama provoca-se a desconstrução da mulher, que se transforma numa sobra do que foi.
Um espetáculo que transforma noite em luz, ao propor um espaço de reflexão sobre a violência contra a mulher.