Gastronomia Inclusiva

Descritivo

A inclusão dos vulneráveis é foco de políticas públicas.
 

Alimentos agroecológicos / Banco de Imagens

Na cadeia produtiva da gastronomia, os produtores locais estão presentes, em especial os que integram o Programa Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, assim como os grupos vulneráveis que encontram na gastronomia seu sustento, emprego e renda.

Exemplos são as 3 comunidades quilombolas, que sobrevivem da agricultura de subsistência, e também os agricultores familiares, espalhados pelas 9 regionais da cidade e beneficiados pelo programa Direto da Roça, que tem por objetivo criar vínculo entre o produtor e o consumidor.

Políticas como essas, relacionadas à Segurança Alimentar, começaram a ser implementadas na década de 90 e, posteriormente, serviram de modelo para todo o Brasil. Uma das principais frentes de trabalho na cidade é a consolidação de um sistema que garanta o acesso ao alimento enquanto fomenta a produção, a comercialização e o consumo de alimentos agroecológicos.

Esse desafio se desdobra em diversas frentes de atuação, como a assistência alimentar para escolas e para a rede socioassistencial, além da oferta diária de refeições subsidiadas nos restaurantes populares mantidos pela prefeitura.

Quer conhecer as principais políticas de segurança alimentar e abastecimento de Belo Horizonte? Acesse o menu Segurança Alimentar.