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  •  1º Feijoada do Bar do Bigode 2025
    1º Feijoada do Bar do Bigode 2025
    1º Feijoada do Bar do Bigode 2025

    É isso mesmo! 

    Com 41 anos de tradição em BH, o Bar do Bigode convida todos vocês para sua primeira grande feijoada da história!

    O prato mais famoso do bar, que toma conta do almoço às sextas-feiras e sábados há décadas, vai ganhar um evento só pra ele! 

    E o melhor! A Feijoada do Bar do Bigode é open bar e open food!

  • 1º FEMI-BH |Festival da Música Instrumental
    1º FEMI-BH |Festival da Música Instrumental
    1º FEMI-BH |Festival da Música Instrumental

    Nos próximos dias 12 e 13 de junho, sábado e domingo, a Música Instrumental Belo Horizontina tem apresentações especiais na primeira edição do FEMI-BH.

    Com shows de Juarez Moreira, Trio CRIO, Glaw Nader Trio, Warley Henrique e Duo Mitre, além de participações especiais de Cléber Alves e Nath Rodrigues e bate-papos com produtores e músicos, contemplando diversas gerações e contando um pouco mais da cena musical instrumental na cidade.

    “Uma das potências do festival é abrigar vários gêneros da música instrumental em um único espaço, sem atribuir a eles um só rótulo. Acredito que festivais devem ser amplos, democráticos e plurais”, conta a coordenadora geral Juliana Nogueira.

    Quem assina a curadoria do FEMI-BH é Juarez Moreira, “A música instrumental é uma tradição mineira, fico feliz em colaborar com projetos voltados para a reafirmação desse bem cultural.

    A originalidade e diversidade de estilos musicais de BH são riquíssimos.” A primeira edição do FEMI-BH acontece nos dias 12 e 13 de junho, a partir das 15h, com transmissão pelo YouTube do festival.

    A realização é da da produtora Cultural Juliana Nogueira, viabilizado por meio da Lei Aldir Blanc.

    Além das apresentações musicais o festival traz ainda entrevistas, “Gosto muito de conhecer a história e através dela analisar o que temos hoje, as modificações e como se deu esse processo”, conta Juliana Nogueira, para isso ela convidou o músico e compositor Célio Balona para contar, como testemunha que é, aos seus 82 anos, um pouco mais da história, os locais onde aconteciam os encontros, shows e todos os processos que envolviam e envolvem ainda tocar música instrumental.

    Além de Balona, Beth Santos, produtora conhecida da cena e gestora do BDMG Instrumental, e André Limão, músico, baterista e professor da Escola de Música da UFMG, também participam das conversas.

    Limão chega para contar um pouco mais sobre sua trajetória como professor de música da UFMG e como se dá esse processo de formação acadêmica dos novos artistas.

    “As pessoas podem esperar por momentos prazerosos, leves, alegres”, destaca a coordenadora, e para expressar um pouco isso o festival optou pelos shows em espaços abertos, com muito verde, ar puro e sol.

    “Em cinco apresentações nos esforçamos ao máximo para representar um pouco da diversidade e pluralidade da música incrível que temos hoje na capital, olhando para o passado, apreciando o presente e mirando no futuro.

    O futuro! Ainda acreditamos nele e queremos uma segunda presencial e em cortejo pelos espaços da cidade”.

  • 1º Festival Acessa BH
    1º Festival Acessa BH
    1º Festival Acessa BH

    Apresentar diferentes perspectivas de produção artística e alternativas de vivenciar a arte por meio de experimentações sensoriais inusitadas, dando protagonismo às pessoas com deficiência.

    Essa é a proposta do Festival Acessa BH, que tem a sua primeira edição confirmada para acontecer de forma on line e gratuita, de 01 a 05 de junho de 2021, terça-feira a sábado, sempre às 20h, no canal do evento https://www.youtube.com/AcessaBH .

    Ao todo, serão apresentados cinco espetáculos de dança e teatro, de artistas com deficiência ou grupos que possuem artistas com deficiência, reconhecidos nacionalmente.

    Inicialmente pensado para ocorrer de forma presencial em Belo Horizonte, o Festival teve que se adaptar ao formato on line, devido à pandemia da Covid-19.

    A ideia do Festival surgiu quando Lais Vitral, gestora e produtora cultural, se deparou com os dados do Censo 2010 realizado pelo IBGE, onde cerca de 24% da população brasileira declarou ter algum grau de dificuldade em pelo menos uma das habilidades investigadas (enxergar, ouvir, caminhar ou subir degraus), ou possuir deficiência intelectual.

    O Festival Acessa BH se realiza também com o intuito de ampliar, fortalecer o alcance e contribuir para que se faça cumprir o que rege a Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, de 6 de julho de 2015; e a Lei nº 13.146 - Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), nos quais ambos trazem em seus documentos normativos, termos relativos de acesso à cultura, ao esporte, ao turismo e ao lazer das pessoas com deficiência.

    “Com o Festival Acessa BH queremos trazer a discussão para o campo artístico e cultural no que se refere à sensorialidade e à inclusão por meio de diferentes obras artísticas e de diferentes linguagens.

    Entendemos que as pessoas com deficiência também são artistas e podem e devem estar nos palcos, mas que ainda não ganham o mesmo espaço para mostrarem sua arte.

    Queremos oferecer esse palco, dando todo o suporte para dar visibilidade a estes artistas”, explica Lais Vitral. A abertura, no dia 01 de junho, será com a montagem de dança “Corpo sobre tela”, com Marcos Abranches (São Paulo - SP); no dia 02 de junho, será apresentado “Motus”, com a Cia Ananda de Dança Contemporânea (Belo Horizonte/MG); no dia 3 de junho, o espetáculo teatral “Ícaro”, com Luciano Mallmann (Porto Alegre/RS); no dia 4 de junho, “E a cor a gente imagina”, com os dançarinos Victor Alves e Oscar Capucho (Belo Horizonte/Vespasiano/MG); encerrando a programação “Proibido Elefantes” com o grupo Giradança (Natal/RN) .

    Todos os espetáculos terão audiodescrição, legendas e tradução e interpretação em Libras. “Propomos um evento inclusivo, acessível e democrático, não só para o público com deficiência, mas também para os artistas e profissionais com deficiência.

    A curadoria buscou espetáculos compostos por artistas que dialogam com as diversas potencialidades, habilidades e limitações que cada corpo possui.

    Obras que fazem refletir direta ou indiretamente sobre a questão do corpo/mente com deficiência e desafiam os limites que os sentidos possuem” explica Lais Vitral, curadora e idealizadora do Festival Acessa BH.

    O “Festival Acessa BH” é uma realização de Lais Vitral, com recursos da Lei Aldir Blanc, via Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais – SECULT/MG.

    Lais Vitral é gestora, produtora e parecerista de projetos culturais. Atualmente, coordena e produz, em parceria com a Vitral Bureau Cultural, o projeto Cultura & Cidadania Circula, que realiza diversas atividades culturais (apresentações de artes cênicas, cinema e oficinas culturais) em sete cidades do Campo das Vertentes, sendo também responsável pela curadoria do projeto desde seu início em 2016.

    Coordenadora de produção do Feed Dog Brasil - Festival Internacional de Documentários de Moda em Belo Horizonte, desde 2018.

    Idealizadora e coordenadora geral do projeto Acessa BH – Festival e Seminário pautados na acessibilidade e no protagonismo da pessoa com deficiência nas artes.

    É Bacharel em Turismo (PUC-Minas) e especialista em Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural, com ênfase em Gestão de Projetos Culturais (UFMG).