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  •  21ª Edição: Rato and Roll Favela Festival
    21ª Edição: Rato and Roll Favela Festival
    21ª Edição: Rato and Roll Favela Festival

    A 21ª Edição do Rato and Roll Favela Festival será no dia 20 de julho, a partir das 13 horas, na Vila São Tomás.

     Desde 2010 realizado de forma independente, desta vez por meio do edital BH Múltiplas Artes e Culturas - Edição Paulo Gustavo os organizadores contam com apoio para trazer bandas que tem se destacado no cenário de Belo Horizonte. 

    O Rato and Roll Favela Festival traz o melhor do Rock and Roll & Blues com cinco bandas de diferentes vertentes do rock, do blues, soul, jazz, progressivo, metal, stoner e hard rock: Seu Madruga, Gritta, Gilberto Mauro e a Caboclada, Ablusadas e Loss. 

    O evento leva arte e cultura para a comunidade da Vila São Tomás, Zona Norte de Belo Horizonte, que carece de áreas de lazer e de um centro cultural próximo. 

    Os shows também serão transmitidos pelo youtube através do Canal SLCP. O Festival, idealizado por Elmo Sebastião, O Maior Anão do Mundo, ao longo da sua existência, foi um recorte do melhor da cena musical alternativa belo-horizontina, realizado em local público, de fácil acesso às pessoas com limitações aparentes ou não aparentes, (Rua São Luis, entre Rua Maria Cândida e Rua Barão de Coromandel, no Bairro São Tomás, Regional Norte de Belo Horizonte), com apresentação de bandas ao vivo e média de público de dois mil espectadores. 

    Com a finalidade de promover o acesso, a fruição e a formação de público em Belo Horizonte, mais do que apresentações musicais, o festival incentiva as trocas de saberes entre os integrantes das bandas e o público, composto também de artistas, onde haverá a exposição de artes plásticas com artistas locais previamente selecionados; a exposição fotográfica com 80 imagens captadas nas edições anteriores da festividade que todo ano celebra o dia mundial do Rock and Roll em julho. 

    A importância do projeto Rato and Roll Favela Festival - 21ª edição - é proporcionar a continuidade das ações que visam formar público e fomentar a produção artística autoral e independente da cena musical mineira. 

    A busca é pela visibilidade ampliada tanto para as bandas quanto à produção do próprio festival, tendo como meta a consolidação do evento como uma alternativa da cadeia produtiva musical, acessível, democrática e solidária. 

    A motivação para a existência do festival deriva de uma análise crítica sobre a distribuição desigual de bens e serviços culturais na cidade. 

    A constatação de um vácuo na cena musical belo-horizontina, especialmente para o público jovem da periferia, impulsionou a concepção do Rato and Roll Favela Festival como parte integrante da política pública cultural da cidade.

     Este evento busca suprir a falta de propostas culturais de qualidade para o jovem dessa região, muitas vezes obrigado a buscar cultura em locais distantes. 

    O festival tem um importante papel na promoção da cultura local e na democratização do acesso à arte e à música. 

    Ao ser realizado na periferia, contribui para a descentralização e democratização cultural, proporcionando acesso, fruição e formação de público em um ambiente que historicamente tem sido marginalizado no âmbito cultural. 

    A 21ª edição do Rato and Roll Favela Festival, baseia-se na experiência acumulada ao longo das edições anteriores e em outros trabalhos de promoção de culturas alternativas. 

    A intenção é aplicar esse conhecimento prático na produção de um evento multicultural que contribua para a descentralização e democratização do acesso à cultura dentro do espaço urbano. 

    Além da valorização da produção artística local, o festival tem atividades paralelas, como exposição fotográfica com fotografias das edições anteriores do festival, resgatando esta memória cultural do Rato and Roll.

  •  21ª Feira de Artesanato do Vale do Jequitinhonha UFMG
    21ª Feira de Artesanato do Vale do Jequitinhonha UFMG
    21ª Feira de Artesanato do Vale do Jequitinhonha UFMG

    Evento chega à 21ª edição de 12 a 17 de setembro com cerca de 90 expositores e programação musical diária
     
    A região do Vale do Jequitinhonha é marcada por uma vasta produção de bordados, tecelagem, peças de cerâmica e outros tipos de artesanato.

    A cada ano, a UFMG traz para Belo Horizonte parte dessa riqueza cultural de Minas Gerais com o objetivo de promover o trabalho desses artistas e ampliar as possibilidades de reconhecimento e comercialização de seus produtos. Neste ano, 90 expositores, representantes de 26 municípios e 37 associações de artesãos, incluindo os povos indígenas Aranã e Pankararu-Pataxó, da Aldeia Cinta Vermelha em Araçuaí, participam da 21ª edição do evento, que tem início na segunda-feira, dia 12.

    A entrada é gratuita e aberta ao público na Praça de Serviços do Campus Pampulha da UFMG (Av. Antônio Carlos, 6.627). 
     
    Organizada pela Pró-reitoria de Cultura da UFMG, por meio do programa Polo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha, a feira tem programação com apresentações musicais, exposição e homenagem a uma guardiã da cultura e uma mestra artesã. 
     
    Criada com o objetivo de colocar os artesãos do Vale do Jequitinhonha em evidência na capital mineira, a feira segue com o princípio de valorizar a troca de experiências entre artesãos, universidade e comunidade local. 

    Além da comercialização dos produtos artesanais, de segunda a sexta, a feira contará com apresentação musical de Déa Trancoso, Nino Aras, Paulo Mourão e Wilson Dias, além do Grupo Meninas de Sinhá. Durante os seis dias de evento, o público que passar pela feira também poderá conferir a instalação plástico-sonora Sinfonia, do artista visual de Araçuaí, Pierre Fonseca. Por meio de um painel interativo, as pessoas poderão ver e ouvir o canto de diferentes pássaros do cerrado, utilizando a tecnologia QR Code de seus celulares.
     

  • 21ª Festa Francesa de BH
    21ª Festa Francesa de BH
    21ª Festa Francesa de BH

    Prepare-se para uma das festas de rua mais tradicionais de Belo Horizonte!

    Reserve a data!

    Sábado, 16 de julho, a partir das 10h da manhã é dia de comemorar a Queda da Bastilha com a comunidade francesa da nossa querida Belo Horizonte.

    Shows, comidas típicas, festival de vinhos franceses, espaço kids e as maravilhosas cervejas da Wals já estão garantidas.

    Fique ligado!