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  •  13ª Edição: Festival In-Edit
    13ª Edição: Festival In-Edit
    13ª Edição: Festival In-Edit

    Memórias, histórias e trajetórias de grandes nomes da música mundial, exploradas pelo cinema documental, estão novamente em foco na 13ª edição do Festival Internacional do Documentário Musical, o In-Edit.

    O evento começa nesta quarta-feira (16), apresentando 50 títulos nacionais e internacionais e fazendo uma homenagem ao diretor D.

    A. Pennebaker. Pela segunda vez, por causa da pandemia de covid-19, o festival será realizado de forma online, podendo ser acessado de todo o país.

    O evento vai até 27 de junho. Entre os documentários musicais que serão apresentados, 22 são títulos inéditos sobre artistas contemporâneos. Entre eles, o documentário Crock of Gold: A Few Rounds with Shane MacGowan, dirigido por Julien Temple e produzido por Johnny Deep, que faz uma homenagem ao vocalista da banda irlandesa The Pogues.

    Há também documentários sobre cantores brasileiros como Jair Rodrigues, Luiz Melodia e Paulo César Pinheiro. Mas não são apenas os artistas o foco desse festival.

    O In-Edit mostra também a história de bandas, estilos musicais e grandes festivais da música, além de explorar viagens e ritmos.

    Há filmes para amantes do heavy metal, como Metal: A Headbanger's Journey, dos diretores Sam Dunn, Scot McFadyen e Jessica Joy Wise; e para os amantes do hip hop brasileiro, como Histórias e rimas - O Filme, de Rodrigo Giannetto, com depoimentos de Thaíde, Mano Brown, Karol Conká, Dexter, Emicida, Projota e Marcelo D2, entre outros.

    Há também road movie, como o documentário Dois tempos, dirigido por Pablo Francischelli, uma viagem musical com Yamandu Costa e o músico argentino Lucio Yanel.

    Entre os destaques internacionais está All I Can Say, dos diretores Danny Clinch, Taryn Gould, Colleen Hennessy e Shannon Hoon, que usa imagens gravadas pelo próprio Shannon Hoon, vocalista da banda Blind Melon, entre os anos de 1990 e 1995.

    Já no Panorama Brasileiro, destaque para Chico Mário – A Melodia da Liberdade, de Silvio Tendler, que conta a história do violonista, irmão do cartunista Henfil e do sociólogo Betinho.

    Em homenagem a D.A.Pennebaker, um dos grandes nomes do documentário musical, serão apresentadas duas de suas obras: os clássicos Don’t Look Back, sobre uma turnê do cantor Bob Dylan, e Monterey Pop, sobre o festival de música realizado em 1967 que contou com apresentações de Jimi Hendrix e Janis Joplin. Curtas de Pennebaker também serão apresentados no festival, que conta ainda com uma conversa com a diretora Chris Hegedus, que foi sua parceira e esposa.

    Outro convidado do evento é o músico Nasi, vocalista da banda Ira! e protagonista do documentário Você Não Sabe Quem Eu Sou, dos diretores Alexandre Petillo, Rodrigo Cardoso e Rogério Corrêa, filme que será lançado durante o In-Edit.

    Além dos filmes, o festival promove ainda debates, shows e uma masterclass com o cineasta Marcelo Machado, diretor de Tropicália.

    Entre os shows, haverá apresentações de Alzira E e DJ Hum, entre outros.

    Toda a programação do festival pode ser consultada no site do In-Edit.

    Alguns filmes também poderão ser acessados na plataforma do Sesc Digital e no canal Tamanduá com acesso gratuito.

    Após o dia 28 de junho, 11 filmes nacionais ficarão disponíveis na plataforma Spcine Play, também com acesso gratuito.

    Todos os filmes nacionais, os debates e os shows desta edição podem ser acessados gratuitamente pelo site ou redes sociais do festival.

    O acesso aos filmes internacionais, no entanto, custa R$ 3.

  • 13ª Edição: JUNTA – Feira de Arte Contemporânea
    13ª Edição: JUNTA – Feira de Arte Contemporânea
    13ª Edição: JUNTA – Feira de Arte Contemporânea

    A JUNTA – Feira de Arte Contemporânea chega à sua 13ª edição em 2025 com a proposta de ser um contraponto à lógica tradicional do mercado de artes. O evento será realizado nos dias 4, 5, 11 e 12 de outubro, transformando a Funarte MG, em Belo Horizonte, em uma grande galeria de arte, com entrada gratuita. 

    Desde sua criação em 2016, a JUNTA se consolidou como uma das principais plataformas de exibição e comercialização de arte contemporânea em Minas Gerais, reunindo centenas de artistas locais, nacionais e internacionais ao longo de suas 12 edições. 

    Democrática e acessível, a feira aposta em formatos inovadores para aproximar o público das artes visuais e fomentar o hábito do colecionismo a preços mais acessíveis. 

    Em 2025, o público poderá conhecer e adquirir obras de mais de 60 artistas, selecionados por uma curadoria que reúne Comum e Thiago Alvim – idealizadores do projeto –, além da curadora convidada Juliana Flores, e do curador assistente Filipe Thales Bernardo. 

    A expografia dinâmica, marca registrada da JUNTA, garante um espaço fluido, onde as obras mudam de lugar e de destaque ao longo dos dias conforme são comercializadas, criando uma experiência sempre em movimento.

  • Em sua 13ª edição, evento ocupará por quatro semanas casarão no bairro Cidade Jardim
    Em sua 13ª edição, evento ocupará por quatro semanas casarão no bairro Cidade Jardim
    13ª Edição Morar mais por Menos - "O chique que cabe no bolso"

    Um grande “workshop de ideias”. Um evento que reúne os mais criativos arquitetos e decoradores de Belo Horizonte, com a premissa de planejar ambientes bonitos, aconchegantes e sofisticados, dentro de orçamentos acessíveis. Isto é a Morar Mais por Menos, uma mostra que acontece todos os anos em Belo Horizonte e que chega a sua 13ª edição. Com o conceito do “chique que cabe no bolso”, a Morar Mais será realizada em um casarão no bairro Cidade Jardim , entre os dias 21 de agosto e 22 de setembro. Serão expostas as criações de 72 arquitetos e designers de interiores e de mais 33 artistas plásticos, divididos em 36 espaços. A mostra se concentra em cinco pilares principais, que são: sustentabilidade, brasilidade, inclusão social, tecnologia e inovação e customização. Sustentável e inclusiva, uma vez que, além de ter sido pioneiro a desafiar os arquitetos participantes a recorrerem a soluções ecologicamente corretas, como a racionalização de água e de energia elétrica, incentiva que eles apelem a materiais certificados e alternativos. Dar novo uso a objetos que estavam de lado ou até mesmo iriam para o lixo é considerada uma maneira pessoal de imprimir identidade aos lugares.