Rafael Freire, fotógrafo brasileiro de 31 anos, natural do Aglomerado da Serra, a maior favela de Minas Gerais, encontrou na fotografia uma forma de ressignificar a representação da negritude e das comunidades periféricas, distanciando-se das narrativas marcadas pelo racismo. Autodidata, Rafael descobriu na arte um caminho para reconstruir sua autoestima, utilizando o retrato como ferramenta de autoconhecimento e expressão. A exposição será composta por 12 imagens de grande formato exibidas no quintal do MIS.
Horário: 18h às 23h
Sem número máximo de vagas
Atividade gratuita
Não é necessário inscrição