MUSEU CASA KUBITSCHEK INTEGRA A PROGRAMAÇÃO DA 15ª PRIMAVERA DOS MUSEUS COM OFICINA DE CIANOTIPIA
A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, e o Instituto Periférico apresentam a Oficina de Cianotipia - Entre Plantas, os artistas Gabriela Sá e Ícaro Moreno (duo Grão). A atividade virtual integra a programação do Pampulha Território Museus, na 15ª Primavera dos Museus. O vídeo da atividade estará disponível para visualização no dia 20 de setembro, às 10h da manhã, no site www.pampulhaterritoriomuseus.com.br.
A cianotipia, técnica fotográfica datada do século XIX e realizada sem o uso de aparelhos fotográficos, foi amplamente utilizada como ferramenta de pesquisa para botânicos e arquitetos. Ao longo da oficina, Gabriela e Ícaro vão tratar da história e dos usos da cianotipia, além de explorar as possibilidades artísticas dessa curiosa técnica, fazendo uso de elementos presentes no nosso jardim. As imagens produzidas na oficina estarão disponíveis para download no site do Pampulha Território Museus.
Esta oficina é mais uma iniciativa do Museu Casa Kubitschek em prol da valorização dos jardins históricos. Desde 2016, a instituição vem implementando diversas ações que estimulam o público a reconhecer os jardins como patrimônio, atribuindo-lhes os mais diversos sentidos.
PRIMAVERA DOS MUSEUS
A Primavera dos Museus é um evento anual, com duração de uma semana, resultado de uma ação conjunta entre as instituições museológicas de todo o país e o Ibram com o objetivo de oferecer ao público uma programação diferenciada voltada para o tema do evento. O tema da 15ª edição do evento é "Museus: Perdas e Recomeços".
O MUSEU CASA KUBITSCHEK
O Museu Casa Kubitschek - MCK - integra o Conjunto Arquitetônico da Pampulha e tem como sede a casa modernista construída para ser residência de fim de semana do então Prefeito Juscelino Kubitschek (1940- 1945). Marco da arquitetura moderna dos anos de 1940, a casa projetada por Oscar Niemeyer é cercada por exuberante jardim planejado pelo paisagista Roberto Burle Marx, em terreno de aproximadamente três mil metros quadrados. O museu foi inaugurado em 2013, com o objetivo de oferecer ao público experiências reflexivas e sensíveis no campo do paisagismo, da arquitetura residencial, dos modos de morar e da história da Pampulha, por meio da realização das ações de aquisição, conservação, investigação e difusão de acervos referenciados no movimento modernista e na ocupação da região da Pampulha.