A exposição apresenta uma seleção de imagens do fotógrafo francês Marcel Gautherot, gentilmente cedidas pelo Instituto Moreira Salles, além de livros, revistas, vídeos e documentos acerca de sua obra. Gautherot é conhecido por fotografar a construção de ícones da arquitetura moderna, assim como cenas da população e cultura brasileiras. A mostra traz aos belo-horizontinos e visitantes da Pampulha uma produção artística de relevância internacional, que se relaciona com a história do modernismo no país, enaltecendo a vocação da Casa do Baile como Centro de Referência de Arquitetura, Urbanismo e Design.
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A exposição contou com a curadoria de Carlos M. Teixeira e Marconi Drummond e teve a premissa de potencializar a integração do acervo mobiliário do Museu Casa Kubitschek com outros objetos de design e obras de arte, criando uma harmonia inclusiva na arquitetura residencial do espaço que refletiu o diálogo entre o modo de morar modernista do museu com as diversas formas contemporâneas de habitar da Pampulha, de Belo Horizonte e do Brasil.
"Outras Habitabilidades" ressaltou e valorizou os aspectos arquitetônicos e paisagísticos da Casa Kubitschek e, também, apresentou elementos que permitiram perceber contextos históricos, culturais e políticos que caracterizam o território da Pampulha.
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Destacando parte do acervo do Museu de Arte da Pampulha e sua missão de fomentar a produção artística contemporânea, a exposição "Gráficografia" apresentou uma seleção de obras gráficas do museu, ao lado de importantes itens do Museu Histórico Abílio Barreto e de produções de artistas convidados. Em seu conjunto, a exposição irradiou grafismos compostos com recursos das artes visuais e do design, e propôs uma reflexão acerca das linguagens e manifestações gráficas contemporâneas e suas influências no tecido urbano e social de Belo Horizonte.
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A mostra reuniu o trabalho de oito designers e dois coletivos, que desenvolveram protótipos de produtos de design que tecem as relações entre a Pampulha e a cidade. Os produtos foram criados a partir do Laboratório de Design, coordenado pelo artista visual Flávio Vignoli. Os protótipos ficaram em exposição para o público no Centro de Referência Turística Álvaro Hardy de outubro de 2021 a março de 2022.
A ação teve o objetivo de estimular olhares sobre a composição urbanística da região através de registros fotográficos da diversidade e da pluralidade arquitetônica residencial da Pampulha. A mostra reúne imagens feitas por participantes que enviaram suas fotos durante o segundo semestre de 2021. A ação teve parceria com o projeto Quanto Tempo Dura um Bairro e gerou uma coletânea de imagens sobre a paisagem, composição e ocupação da Pampulha, a partir do olhar singular de cada participante.
O Museu de Arte da Pampulha recebeu 73 obras da artista plástica Fayga Ostrower, doadas pelo Instituto Fayga Ostrower em comemoração ao centenário de seu nascimento. Para esta mostra digital, foram selecionadas 59 obras da premiada artista, reconhecida internacionalmente como ilustradora, gravadora, desenhista, pintora e professora, com destaque para o seu desenvolvimento teórico sobre a arte, seus conceitos e possibilidades, especialmente a arte abstrata.