Praças

Praça

As praças de Belo Horizonte são cenários vivos que combinam história, arte e cotidiano em espaços ao ar livre ideais para filmagens. De jardins clássicos a pontos modernos e vibrantes, elas oferecem diversidade visual, fácil acesso e um charme autêntico que transforma qualquer produção.

  • A Praça Sete está no cruzamento das principais avenidas da cidade – Afonso Pena e Amazonas. Desenhado por Aarão Reis no final do século XIX, o local já se chamou Praça Doze de Outubro. Mas, em 1922, o nome Praça Sete de Setembro tornou-se oficial, em função das comemorações do centenário da Independência do Brasil.
      Cruzamento das Avenidas Afonso Pena e Amazonas - Centro
  • No final do século XIX, a cidade de Belo Horizonte foi planejada para ser a nova capital do Estado. A Praça da Liberdade foi o lugar escolhido para abrigar o centro administrativo com jardins, coretos, repuxos e estátuas em mármore de carrara.
      Avenida Bias Fortes, Avenida Brasil e Avenida João Pinheiro - Savassi
  • Cristo do Barreiro
    A maior parte do território do Barreiro está em altitude superior a mil metros, o que favorece a apreciação de amplos horizontes. O destaque vai para a Praça do Cristo Redentor. O monumento foi construído em 1956, no alto do bairro Milionários. A obra, em sua parte de alvenaria, tem uma altura de 11,8 metros, sendo que a cabeça mede 1,8 m e o restante do corpo 10 m. Sua base ocupa uma área de 4 m².
  • A Praça Diogo de Vasconcelos, mais conhecida como Praça da Savassi, fica no bairro Funcionários, em uma região que também passou a ser genericamente chamada Savassi. O nome está ligado a uma padaria famosa, da família Savassi, que existia no local.  Na década de 40, era ponto de encontro de políticos  e da alta sociedade.
      Praça Diogo de Vasconcelos, s/n - Savassi
  • O projeto do arquiteto Éric de Paula foi inspirado nos jardins europeus. A Praça Raul Soares tem uma característica que a torna única na cidade: seu piso em mosaico português com motivo marajoara, povo indígena considerado extinto, mas que segue vivo em seus descendentes. No centro da praça está a fonte, cujo contorno nos remete à imagem da Chakana, a cruz Inca, povo originário do Peru, país onde é a foz do rio Amazonas. 
      Cruzamento das avenidas Amazonas, Olegário Maciel, Bias Fortes e Augusto de Lima - Centro
  • A construção da praça teve início em 1904 e, desta época, destacam-se até hoje nos jardins os dois leões em mármore, encomendados ao artista belga Folini. No largo, encontra-se também o Monumento à Terra Mineira, estátua de bronze que homenageia os heróis da inconfidência. A Praça Rui Barbosa é atualmente um dos principais espaços públicos para a realização de shows e eventos. Nela acontece uma das maiores festas juninas do país, o Arraial de Belo Horizonte.
      Avenida dos Andradas, 201 - Centro