A terceira edição da Mostra Batista de Empreendedorismo acontece no dia 18 de agosto, sexta-feira, a partir das 17h, na área externa do Colégio Batista Mineiro BH Buritis (Rua Paulo Piedade Campos, 420).

A feira é montada na rua de pedras localizada na parte externa do Colégio Batista Mineiro BH-Buritis, uma área arborizada e preparada para receber o público que vai prestigiar, valorizar e conhecer produtos artesanais feitos por estudantes do colégio, familiares e colaboradores.  

Além do empreendedorismo, esta edição será especial, pois homenageará os pais, já que em agosto se comemora o dia deles. A música ficará por conta de Jeff Mota e banda, e o coral dos estudantes do Colégio Batista Mineiro fará uma homenagem pelo Dia dos Pais. O bate-papo será com o presidente da Rádio Itatiaia, Diogo Gonçalves. Para a criançada, tem apresentação dos Transformers.   

Programação MOBE - 3ª edição 

17h - 17h30 - Música ambiente;

17h30 - 17h40 - Abertura com a diretora do Colégio Batista Mineiro BH – Buritis, Andrea Silva;  

17h45 - 18h15 - Apresentação Transformers Bumblebee com a Cia do Sol;

18h30 - 18h50 - Bate-papo sobre o empreendedorismo com Diogo Gonçalves, presidente da Itatiaia e do blog Diogoesuagrana;

19h00 - 19h45 - Atração musical: Jeff Mota e banda;   

19h50 - 20h - Coral com os estudantes do Colégio Batista Mineiro; 

20h - Encerramento.

A entrada é gratuita.

Prezando pela variedade e pluralidade dos caminhos percorridos por olhares femininos no cinema, em seu terceiro ano, o Cine Humberto Mauro apresenta a tradicional Mostra Clássicas.

Com início no Dia Internacional da Mulher, 8 de março, a programação se estende até o dia 6 de abril, trazendo mais uma seleção abrangente de filmes dirigidos por mulheres.

Passando por gêneros tão distintos quanto a ação, o terror exploitation e a comédia romântica, a Mostra Clássicas busca contemplar parte da profusão de formas e estilos encontrados no trabalho de diretoras que construíram seus filmes em diferentes períodos da história e em diferentes países.

Desta vez, o recorte oferecido ao público busca, em especial, lançar luz sobre trabalhos menos conhecidos de algumas realizadoras – como, por exemplo, "Quem Ama Não Teme" (1950), de Ida Lupino, e "Um Lugar Qualquer" (2010), de Sofia Coppola.

A programação aposta que ainda há muito para se descobrir nas produções destas cineastas, as quais, mesmo dentro um espaço historicamente androcêntrico, exploraram tantas regiões na sétima arte.

A sessão de estreia irá ocorrer na data em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, e será composta pelos curtas de Lotte Reiniger, precursora do cinema de animação, que traduziu em luz e sombras diversos contos de fadas e fábulas, como “Cinderela”, “João e Maria” e “A Cigarra e a Formiga”.

Reiniger, antes de dirigir seus próprios filmes, estagiou com Paul Wegener e Fritz Lang; foi contratada no prestigiado Institut Für Kulturforschung de animação experimental e, utilizando sua técnica de recorte de silhuetas, realizou dezenas de filmes incríveis.

Em parceria com o Instituto Goethe, serão exibidos dez curtas-metragens desta diretora, além de três longas-metragens de outras cineastas germânicas.

A Mostra Negras Autoras chega à sua 3ª edição e este ano acontece nos dias 30 e 31 de julho, na Funarte. A mostra foi criada pelo Coletivo Negras Autoras, grupo formado por mulheres negras, multi-artistas que, neste trabalho, se expressam através da música para descrever o percurso e o posicionamento da mulher negra ativa na sociedade. O Coletivo é formado por Elisa de Sena, Julia Tizumba, Manu Ranilla e Vi Coelho, que juntas selecionaram doze trabalhos artísticos para compor a programação de dois dias.

De acordo com as organizadoras, a proposta é difundir e fomentar o trabalho autoral de artistas negras brasileiras, prioritariamente de Minas Gerais. “O objetivo é criar um espaço demarcado pela autoralidade de trabalhos artísticos protagonizados por mulheres pretas”, explica Manu Ranilla, Vi Coelho, complementa, dizendo que “demarcar a autoralidade das mulheres negras em trabalhos artísticos traz ganhos políticos e históricos, pois são formas de materializar a autonomia e sabedoria das mulheres pretas sobre suas trajetórias e trabalhos. Somos donas de nossas histórias”.

Além das artistas locais selecionadas pela curadoria,a mostra conta com a participação da cantora e compositora Tássia Reis  e da atriz , dramaturga e diretora  Grace Passô.

A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados no local respeitando o limite de público dos espaços nas áreas internas (Teatro e sala de intervenção).