Belo Horizonte tem programação para quem não quer pular Carnaval
Durante a folia momesca, Belo Horizonte fica repleta de festa nas ruas da cidade. Mas, para os moradores e turistas que preferem mais tranquilidade e descanso durante o feriado, a capital também oferece diversas opções de lazer.
Dá para passear com a família, visitar atrações ao ar livre, participar de atividades gratuitas. e curtir momentos de esporte, lazer e cultura na capital mineira. Por isso, alguns parques, museus, bibliotecas regionais e equipamentos culturais estarão funcionando durante o feriado.
No portal de Belo Horizonte você acessa um guia completo de atrativos para o feriado de Carnaval. E para antecipar, veja algumas dicas:
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
Avenida Afonso Pena, 1.377 – Centro
Com seus 182 mil m², o Parque Municipal impressiona por sua diversidade de atrações. Aberto em 1897, antes mesmo da inauguração oficial da capital, é o patrimônio ambiental mais antigo de BH. Abriga o teatro Francisco Nunes e tem ainda parque de diversões, equipamentos de ginástica, pista de caminhada, passeios de barco no lago, quadras poliesportivas e de tênis.
Parque Municipal das Mangabeiras
Avenida José do Patrocínio Pontes, 580 - Mangabeiras
O projeto paisagístico é de Burle Marx e trata-se da maior área verde da cidade. O espaço conta com quiosques, quadras esportivas, pistas de skate, um mirante interno e brinquedos para as crianças.
Mirante do Mangabeiras
Rua Pedro José Pardo, 1.000 - Mangabeiras
Uma das mais belas vistas da cidade, o lugar oferece uma experiência singular de observação. Decks de madeira para o conforto e lunetas de alto alcance para curtir o visual.
Parque da Serra do Curral
Avenida José do Patrocínio Pontes, 1.951 - Mangabeiras
Na transição entre a Mata Atlântica e o Cerrado, o parque tem trilhas, mirantes e praça de convívio. Espaço perfeito para a prática de caminhada, descanso e contemplação.
Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica:
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 8.000 - Pampulha
- Aquário da Bacia do Rio São Francisco: são 22 tanques com espécies típicas da bacia.
- Borboletário: são centenas de exemplares de várias espécies, é possível conhecer o processo de desenvolvimento destes animais.
- Jardim Botânico: 3.500 espécies de plantas expostas entre árvores, palmeiras brasileiras, bromélias, folhagens, flores e muito mais.
- Jardim Japonês: árvores típicas, pontes e lanternas decorativas, lagos e carpas coloridas.
- Zoológico: cerca de 3 mil animais de mais de 250 espécies.
Casa do Baile
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 751 - Pampulha
A Casa do Baile é um Centro de Referência de Arquitetura, Urbanismo e Design. Produz e abriga exposições, publicações, mostras, seminários, encontros e ações educativas. Projetada por Oscar Niemeyer, a edificação está situada em uma pequena ilha artificial às margens da Lagoa da Pampulha.
Funcionamento no Carnaval: sábado e domingo, das 9h às 18h.
Museu Casa Kubitschek
Avenida Otacílio Negrão de Lima, 4.188 - Pampulha
O museu foi inaugurado em 2013, com o objetivo de oferecer ao público experiências reflexivas e sensíveis no campo do paisagismo, da arquitetura residencial, dos modos de morar e da história da Pampulha. O imóvel foi projetado em 1943 para ser a residência de fim de semana do então prefeito da capital, Juscelino Kubitschek.
Funcionamento no Carnaval: sábado, domingo, terça e quarta-feira, das 9h às 18h.
Museu Histórico Abílio Barreto
Avenida Prudente de Morais, 202 - Cidade Jardim
Inaugurado em 1943, dedica-se à história, pesquisa, produção e difusão do conhecimento sobre Belo Horizonte. Seu conjunto arquitetônico compreende o casarão secular, sede da antiga Fazenda do Leitão, edifício-sede, bonde elétrico, locomotiva a vapor e carro de boi. Funcionamento no Carnaval: sábado, domingo e terça-feira, das 10h às 17h, na quarta-feira, das 10h às 18h30.
Circuito Cultural Praça da Liberdade
A história do circuito se confunde com a história da própria cidade de Belo Horizonte. A transformação da Praça da Liberdade em um complexo cultural foi feita em 2010, mas sua vocação para atividades voltadas à arte, à cultura e à preservação do patrimônio foi construída bem antes, com o Arquivo Público Mineiro, a Biblioteca Pública, o Museu Mineiro e a ocupação da Praça por diversos movimentos culturais.
Desde o final do século XIX, quando Belo Horizonte foi planejada para ser a nova capital do estado, a Praça da Liberdade foi projetada para abrigar o centro administrativo, com a construção das secretarias de estado e do Palácio da Liberdade, sede e símbolo do governo. Sua inauguração aconteceu em 1898. Sob a gestão do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), o Circuito Liberdade é composto por 16 espaços culturais, entre museus, arquivo público, biblioteca, centros de cultura e de formação.
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