Apresentação
Já pensou em ver uma verdadeira festa de poesia, em que milhares, sim, milhares de livretos com poemas fossem distribuídos gratuitamente por toda a cidade? É sobre um projeto dessa magnitude que iremos falar.
Já pensou em ver uma verdadeira festa de poesia, em que milhares, sim, milhares de livretos com poemas fossem distribuídos gratuitamente por toda a cidade? É sobre um projeto dessa magnitude que iremos falar.
Essa é a primeira coluna literária a abordar livros produzidos para crianças. Nós, que trabalhamos com bibliotecas, dedicamos grande parte do nosso tempo (e afeto, também!) lendo, discutindo, aprendendo sobre esse tipo particular de obra. As crianças são muito presentes no cotidiano das bibliotecas e para nós é muito importante estimular que elas se relacionem com livros, histórias, autores e todo o universo da literatura.
Dando continuidade à coluna do mês passado, nesta edição, voltamos a explorar a literatura produzida para crianças. A primeira ideia que tivemos para abordar os temas foi a de construir uma coluna com “livros que ensinam” e outra com “livros que não ensinam”. Depois, acabamos decidindo que seria melhor renomear para “o que os livros nos ensinam” e “o que os livros não nos ensinam”.
Este ano comemoramos 100 anos de nascimento do pernambucano Paulo Freire (1921-1997). Embora tenha atuado principalmente no campo da educação, o pensamento do educador influencia várias áreas do conhecimento pelo mundo afora. A Coluna Literária deste mês presta homenagem à sua importante trajetória e revisita algumas de suas obras. Ericka Martin comenta a obra “Educação e Mudança” (2018), ed. Paz e Terra; Rodrigo Teixeira apresenta “A importância do ato de ler: em três artigos que se completam” (2011), ed.
Você já ouviu falar em turismo de observação de aves ou, em inglês, birdwatching? Essa vocação turística é a cara do Brasil, país com a segunda maior diversidade de espécies de aves (1900) do planeta, atrás apenas da Colômbia (1924).
A capital mineira é uma ótima opção para quem deseja conhecer a prática. Quem anda apressado por Belo Horizonte nem imagina que nas árvores, quintais, jardins e parques da capital vivem pelo menos 365 espécies de avifauna já registradas! Algumas delas são raras e correm risco de extinção.