O projeto Tambor na Praça, que traz o som e a energia do Tambor Mineiro, liderado por Maurício Tizumba, acompanhado pelos Bloco Saúde e Bloco Tambor Mineiro, recebe a violoncelista Carolina Rodrigues, conhecida por sua habilidade em mesclar os universos erudito e popular
A apresentação acontece no dia 4 de agosto, domingo, às 16h, na Praça Floriano Peixoto (Bairro Santa Efigênia/BH), com entrada gratuita.
A iniciativa leva shows instrumentais de percussão para praças da cidade e sempre recebe convidados de diferentes linguagens musicais para compartilhar ritmos e sons.
A ideia é promover a cultura e a música popular, nesta reunião de artistas e a população em um espaço público. Maurício Tizumba destaca a importância do evento. "O Tambor na Praça é um projeto que une a comunidade através da força do tambor, trazendo a energia e a alegria da nossa música para um espaço aberto e acessível a todos.
O público pode esperar uma tarde repleta de ritmos envolventes e performances vibrantes.
A presença do Bloco Saúde e do Bloco Tambor Mineiro acrescenta ainda mais valor ao evento, criando uma atmosfera de celebração e inclusão."
A convidada desta edição, a violoncelista Carolina Rodrigues, é graduada pelo Conservatório de Tatuí e pela UFMG, com participações na Orquestra Ouro Preto, na Orquestra de Câmara Inhotim e já trabalhou com nomes renomados da música brasileira, como Ivan Lins e Alceu Valença.
Atualmente, ela desenvolve arranjos de violoncelo para artistas independentes e é membro do Duo ViolãoCello e do Quarteto de Cordas da Rede Batista de Educação (RBE).
Tizumba destaca que “cada convidado traz sua própria essência e talento, enriquecendo ainda mais o evento. Estamos ansiosos para compartilhar essa experiência única com o público."
A presença do Bloco Saúde também é destaque no projeto. “O Bloco Saúde, está sempre com a gente, porque ele nasce exatamente do Tambor na Praça.
A gente traz médicos cooperados, funcionários, colaboradores, pessoas ligadas à Unimed que há quase 15 anos vêm com a gente para as ruas, para as praças, levando muita alegria e festa”, comenta Tizumba.
E a diversidade é a marca forte do evento, marca forte do tambor que relembra nossa ancestralidade. “O tambor está aí, seguro e firme até hoje, tocando em todos os lugares.
Está presente no rock, do tambor, na música popular brasileira, na música latina-americana... O tambor vem dessa África que é mãe dessa música do mundo.
E a gente mistura com o erudito também, coloca o tambor para tocar com todo mundo, até mesmo porque se a gente vive num país tão diverso, a gente tem que estar com a diversidade, se não a gente começa a pontar o dedo para a pessoa” reflete o artista.