A exposição Plantar Memória, Colher Futuros, da artista Daiely Gonçalves, apresenta um conjunto de trabalhos que exploram os imaginários da memória, destacando experiências que representam o corpo, os espaços de afeto e o fazer cotidiano.
A artista utiliza vivências territoriais para criar referências que alimentam o inconsciente, trazendo imagens que transitam entre a casa e o quintal.
A mostra tensiona questões como: “Rememorar é preservar e permanecer?” e investiga formas de acessar o invisível, refletindo sobre as narrativas da memória como uma fuga ao utilitarismo que o corpo ocupa no mundo.