Inaugurada na metade da década de 30, a Praça Marília de Dirceu chamou-se, inicialmente, Praça Camões. Mais tarde, ganhou nova denominação: Praça João Luiz Alves, em memória do jurista mineiro, secretário da Fazenda do governo Raul Soares, e ainda consta nos mapas da cidade com este nome, mas a praça acabou sendo chamada de Marília de Dirceu, a musa do poeta inconfidente Tomaz Antônio Gonzaga. O busto foi feito em bronze e o pedestal em cimento.