Com projeto dos arquitetos Éolo Maia e Sylvio de Podestá, o edifício Rainha da Sucata se destaca pela concepção ousada e pelo uso de materiais diversos e cores fortes nas fachadas e, também, emprego de materiais regionais, como o quartzito, a ardósia, a pedra-sabão e o aço produzido nas siderúrgicas mineiras.O edifício também abrigou, durante quase dez anos, o Museu de Mineralogia Djalma Guimarães, cujo acervo hoje se encontra no MM Gerdau Museu das Minas e do Metal, localizado na edificação vizinha.