Com cenário e figurinos de Luiz Dias, durante a peça, o público entra em contato com o universo do circo e todo seu imaginário, o picadeiro, as cores vibrantes da lona. Em cena, o ator manipula diferentes máscaras, sob a preparação do artista Rafael Bottaro. Uma delas é inspirada na commedia dell'arte e foi confeccionada pelo próprio Ikier. A peça traz ainda máscaras balinesas e uma máscara de velho, feita pelas mãos do mascareiro argentino Fernando Linares.
O espetáculo traz ainda o palhaço Canhoto e mais dois bonecos que são as máquinas fotográficas. Ikier conta que, na trama, o palhaço é um fotógrafo e para a dona do Circo Paradise, “quem tira fotos, não é artista’.
Todas as apresentações possuem acessibilidade em Libras, exceto no dia 7/12.