Crédito: Amanda Amorim
MEMORIAL À VIDA
Arte em formato de coração como uma potente e democrática representação de amor e de vida.
Esta é a síntese do monumento artístico em homenagem às vítimas da covid-19, seus familiares e aos profissionais da saúde que atuaram no combate à pandemia em Belo Horizonte.
A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Cultura, realizou um concurso artístico para a criação do MEMORIAL À VIDA, com recursos do Fundo de Proteção do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte. O artista vencedor, Ricardo Carvão Levy, criou esta escultura em grande dimensão, em aço corten.
Um monumento para registrar a memória recente da humanidade e um tributo aos cidadãos de Belo Horizonte.
RICARDO CARVÃO LEVY – ARTISTA PLÁSTICO
Crédito: Luís Maia
Ricardo Carvão Levy compõe a própria obra como espelho da vida. Segundo ele, a inspiração pode vir do entorno, de formas orgânicas da natureza ou ainda dos materiais que segue encontrando, transformando em escultura e instalando em sua "casa-ateliê-galeria", onde forma um mundo à parte.
Sua obra acontece em dimensões distintas: no ambiente íntimo ou no espaço público. A produção adquire outra conotação quando deixa o ambiente íntimo para ganhar a dimensão do olhar do outro. As esculturas públicas são exemplos. Ricardo tem obras monumentais importantes em capitais como Belo Horizonte, São Paulo, Belém e em cidades como Nova Lima e Campo Belo. Na capital mineira, várias delas viraram marcos e referências da cultura local, como o “Monumento à Paz”, na Praça do Papa, o “Monumento do Milênio”, no Bairro Belvedere, o “Monumento Liberdade”, na Praça da Liberdade e o “Monumento à Visão”, no Mirante das Mangabeiras.
Agradecimentos