Quantos de nós deixamos de ser, para sermos o “nós” que somos hoje? ABRE CAMINHO é um grito. Um grito de jovens, negros, artistas da segunda maior favela da América Latina: Aglomerado da Serra! Muitos (e muitos) dizem sobre a nossa favela. Poucos dizem a partir da vivência do que é morar num lugar tão rico. Esse trabalho é sobrevivência. É sobre a vivência periférica através do olhar de jovens, que em seus corpos, narram suas histórias e mostram o processo pelo qual passaram até ser quem são atualmente, buscando mostrar o grito dos minorizados em gestos fortes e emocionantes.