COMPARTILHAMENTO DE PESQUISAS E BATE PAPO INTERFACES COM A DANÇA
Marco Paulo Rolla 1967. artista multidisiplinar que desenvolve sua pesquisa artistica desde 1987, vive e trabalha em Belo Horizonte. Fez residência na Rijksakademie van Beeldende Kunsten – Amsterdam, Holanda, 1998 e 1999. Desde 2001 é criador, coordenador, curador e editor do CEIA - Centro de Experimentação e Informação de Arte. Professor da Escola Guignard desde 2009. Realizou exposições individuais no Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda.
Participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior como Sonsbeeck 2016, Holanda, programação de Performance da 29 Bienal de São Paulo, 2010 e a exposição “Terra Comunal” com curadoria de Marina Abramovic, SESC São Paulo 2015. Sites contendo produção artística www.marcopaulorolla.com . www.ceiaart.com.br . www.mostraperplexa.wordpress.com
Dançarina, pesquisadora e professora. Doutora e Mestre em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGArtes) da Escola de Belas Artes (EBA), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Bacharela em Artes Cênicas (UFMG). Professora do Departamento de Artes Cênicas/EBA/UFMG, atuando no Curso de Graduação em Dança/EBA/UFMG. Professora Permanente do PPGArtes e do Mestrado Profissional em Artes (Prof-Artes), da EBA/UFMG. Coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Criação e Ensino de Dança (LPCED). Coautora da obra # Novo Ensino Médio - Linguagem e suas Tecnologias, aprovada no Plano Nacional do Livro Didático 2021 (MEC/BRASIL).
Autora dos livros, Helena Vasconcellos: uma bailarina na instituição pública, Livro 7, e Marilene Martins: a dança moderna em Belo Horizonte, Livro 6, da Série Personalidades da Dança em Minas Gerais (2010). Atuou como dançarina em trabalhos, como: Playlista Elas por Elas, com as dançarinas Andrea Anhaia, Cib Maia, Joelma Barros, Márcia Neves e Marise Dinis (2022); Rasante, com direção de Sérgio Penna (Prêmio Fundação Clóvis Salgado de Estímulo às Artes Cênicas 2013-2014); dança para Árvore (Prêmio Funarte Rua 2009) e Por que tão solo? (Prêmio Funarte Klauss Vianna 2006), com Tarcísio Ramos Homem. Codirigiu Margem, da Cia. Suspensa (Prêmio Fundação Clóvis Salgado de Estímulo às Artes Cênicas 2014-2015), e dirigiu Dos meus olhos saem rosas, trabalho solo de Marise Dinis (2011).
Luiz Naveda é bacharel em Música (UEMG, 1999), mestre em Performance Musical (UFMG, 2002), doutor e pós-doutor em Ciências da Arte pela Universidade de Gent (2011).
Como pesquisador, investiga o movimento humano na música e dança, artes e patrimônio a partir de perspectivas transdisciplinares das humanidade digitais. Possui dezenas de publicações e trabalhos premiados nas áreas de computação musical, musicologia e ciências cognitivas da música. Como artista, atua como compositor de música e criador de arte multimídia e computacional para espetáculos, vídeo e espaços expositivos. Ocupa o cargo de professor de Musicologia da Universidade do Estado de Minas Gerais, onde participa de programas de graduação e pós-graduação, além de atuar como professor convidado em universidades na América do Sul e e Europa.