Artista do Vale do Jequitinhonha, o mineiro Paulinho Pedra Azul canta as suas raízes e a sua verdade há 40 anos pelo Brasil e pelo mundo a fora.
Com muitos motivos para comemorar, o cantor, compositor, poeta, escritor e artista plástico celebra quatro décadas dedicadas à arte no palco do projeto Música no Museu da Pampulha e Abílio Barreto (Domingo no Museu), realizado pela Veredas Produções, no dia 25 de setembro, às 11h30, no Museu Histórico Abílio Barreto, no bairro Cidade Jardim.
Neste show especial, Pedra Azul propõe uma formação à altura da importância de se construir uma carreira sólida e coerente com seus valores e crenças, encantando plateias de todas as idades.
O cantor e violonista será acompanhado pelos amigos Clóvis Aguiar (teclado) e Serginho da Silva (percussão). No repertório, canções de sucesso de Paulinho Pedra Azul, entre elas, “Ave Cantadeira”, Jardim da Fantasia”, “Precisamos de Amores” e “Recado Para Um Amigo Solitário”.
As clássicas “O Violeiro e o Pedido” (Godofredo Guedes), “As Vitrines” (Chico Buarque), “Sentado À Beira do Caminho” (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) e “Esperando a Feijoada” (Tadeu Franco e Heraldo do Monte) também fazem parte do roteiro que diz muito sobre a caminhada do violeiro.
Seu nome é considerado um dos expoentes do norte de Minas Gerais. Trovador com forte influência do Clube da Esquina, assina disco em parceria com Wagner Tiso, lançado em 2000, sobre a obra de Godofredo Guedes, pai de Beto Guedes, e composições com Toninho Horta.
Dono da sua própria sonoridade e livre para expressar a sua criatividade, o artista tem 34 CDs lançados e turnês pelo Brasil, Europa, Estados Unidos e Cuba.
Foi premiado com troféus e medalhas referentes à literatura, festivais, títulos e honorários, reconhecendo a sua original veia artística. Paulinho também mergulha pelo universo infantil, com quatro livros lançados, adotados por planos de aula de escola infantis e transformados em musicais infantis.
A série de apresentações que encerra temporada do ano 2022 no novo Museu de ocupação, é realizada pela Veredas Produções, com patrocínio do Instituto Unimed-BH, através dos recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.