A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais traz dois espetáculos em novas versões nesse período da pandemia.
04/07: Nosso naipe de contrabaixos apresenta a Ária Cantilena de Villa-Lobos, em homenagem a todos os profissionais de saúde que estão trabalhando na linha de frente nesta pandemia. Com esta linda melodia, deixamos uma mensagem otimista e de esperança para todos! A Ária Cantilena da Quinta Bachiana é uma das músicas mais conhecidas do mestre Villa. Composta para 8 violoncelos e soprano, aqui ela ganha a inusitada formação de 7 contrabaixos, em arranjo do nosso principal contrabaixo, Neto Bellotto.
11/07: Percussionistas da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais interpretam "Onze", do compositor mineiro Marco Antônio Guimarães. Nesta versão de quarentena, nossos percussionistas partiram de metáforas sonoras: Sérgio Aluotto representa a passagem inexorável do tempo; Daniel Lemos simboliza a chegada do coronavírus, com suas perturbações e interferências; e Rafael Alberto retrata a busca pela cura.