Em um bem-humorado, divertido, surpreendente e reflexivo espetáculo, Eduardo Wotzik leva ao palco ideias, pensamentos, experiências e filosofias dessa que foi uma das mais importantes pensadoras do século XX.
O espetáculo “Hannah Arendit - Uma Aula Magna” seguirá com mais sessões extras no CCBBBH, de 27 a 30 de dezembro, de quarta a sábado, sempre às 18h.
Os ingressos já estão disponíveis no ccbb.com.br/bh .
Desde a estreia, em 24 de novembro, a montagem teve sessões esgotadas e essas são novas oportunidades do público assistir.
A peça é de autoria de Eduardo Wotzik, que também atua sozinho no palco e assina a direção.
O texto traz ideias, pensamentos, experiências e filosofias dessa que foi uma das mais importantes pensadoras do século XX.
Com mais de 40 anos dedicados à investigação do teatro, Wotzik traz à cena para dialogar com nosso tempo, a cientista política Hannah Arendt (1906-1975) convidada a refletir no Teatro nossa noção de civilidade e cidadania, numa aula magna sobre educação e a importância do pensamento para a evolução do mundo contemporâneo.
Com mais de 40 anos dedicados à investigação do teatro, o premiado ator, diretor, e autor, traz à cena para dialogar com nosso tempo, a cientista política Hannah Arendt (1906-1975) convidada a refletir no Teatro nossa noção de civilidade e cidadania, numa aula magna sobre educação e a importância do pensamento para a evolução do mundo contemporâneo.
Assim, como se numa sala de aula de universidade estivéssemos, e tomando a liberdade que só o Teatro nos proporciona, assistimos Hannah Arendt voltar a nosso tempo, convidada a falar sobre temas relevantes e necessários, como a ética, Eichmann, a escola, a massa silenciosa, a banalidade do mal, e nossas crianças.
Segundo comentário da ensaísta Ana Paula Soares, “Hannah Arendt – Uma Aula Magna” carrega consigo a potência do teatro de Wotzik: “consegue nos atingir onde menos esperamos, e nos transforma por um canal que não somos capazes de controlar.” Hannah Arendt – Uma Aula Magna, resulta ainda, numa provocante investigação sobre a cena e suas possibilidades, uma vez que traz seu próprio criador, o ator e diretor Eduardo Wotzik, de salto alto e barba no papel de Hannah.