Numa sala de aula, uma tirânica professora usa de um amplo leque de recursos, desde a sedução e a chantagem, passando pela repressão à demagogia aberta para enredar a sala de aula no seu universo de desvario.
A peça, escrita no período da ditadura militar brasileira, é uma metáfora sobre o sistema de autoritarismo e coerção, a sala de aula como primeiro espaço de adestramento, o microcosmo de poder.