Espetáculo: “KINTSUGI, 100 memórias”

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No dia 22 de agosto, sexta-feira, chega pela primeira vez a Belo Horizonte “KINTSUGI, 100 memórias” – espetáculo mais recente do Lume Teatro, dirigido pelo argentino Emilio García Wehbi e escrito pelo carioca Pedro Kosovski (Prêmios Shell e APCA). A temporada de estreia na capital mineira celebra quatro décadas do grupo, sediado no distrito de Barão Geraldo, Campinas (SP), que se tornou referência internacional no campo da pesquisa, experimentação e criação em artes cênicas, com a montagem de mais de 20 espetáculos e passagens por 30 países. 

A peça “KINTSUGI, 100 memórias” fica em cartaz até 15 de setembro, de sexta a segunda-feira, sempre às 19h, no Teatro II do CCBB BH. As sessões, aos sábados, contam com interpretação em Libras. Os ingressos para a temporada com desconto de 50% para clientes que realizam o pagamento com cartão Ourocard, e estarão à venda a partir do dia 13/08 (quarta), na bilheteria do CCBB BH e pelo site ccbb.com.br/bh.

Associada à temporada em Belo Horizonte, o Lume oferece ainda uma programação com três ações gratuitas:

No dia 23/08 (sábado), às 15h, ocorre a exibição do vídeo-desmontagem “Eu me lembro: Flanando por Kintsugi – 100 memórias”, seguida de conversa com o elenco. A proposta do vídeo é “descosturar” para o público o processo de pesquisa e criação da obra, que estreou em maio de 2019. 

No dia 30/08 (sábado), também às 15h, Renato Ferracini ministra a palestra/conferência “Presença, Corpo e Coletividade”, em que busca pensar o corpo e a presença cênica como enlace poético, ético e coletivo entre ator/público/espaço/tempo. Para participação na exibição do vídeo-desmontagem, é necessário retirar o ingresso gratuito no site ccbb.com.br/bh. Já para participar da palestra, a pessoa interessada deve se inscrever por meio de preenchimento de formulário digital. 

E, no dia 06/09 (sábado), será realizado, após espetáculo, o bate-papo “Sobre memórias, processos e singularidades”, em que os atores do LUME discutem sobre memória como lugar de invenção e não como arquivo, propondo à plateia a seguinte questão: o que o público não gostaria de não esquecer? Para participar do bate-papo, não é necessário retirada de ingresso.

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Teatro II do CCBB BH
Praça da Liberdade, 450 – Funcionários
Centro-Sul
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A partir de pesquisas iniciais sobre o Alzheimer, os artistas revisitam, em cena, desde memórias coletivas (do Brasil da ditadura à redemocratização), a memórias pessoais e do próprio grupo idealizado, em 1985, por Luís Otávio Bournier.

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