Inspirada pela citação de Clarice Lispector em As águas do mundo, a exposição explora paisagens interiores e os afetos despertados por vivências no local.
Clara utiliza sal, areia, redes de pesca, mechas de cabelo e tinta como talismãs que evocam e reinventam memórias e experiências.
A artista trabalha com desenhos, gravuras, objetos, fotografias, escritas e pinturas, criando um inventário poético e experimental que converge para um lugar imaginado.