A mostra reúne pinturas e uma instalação criadas entre 2018 e 2025, incluindo obras inéditas e peças da série “Frequentes Conclusões Falsas”, que marcam a investigação contínua do artista sobre memória, paisagem urbana e o cotidiano reorganizado por meio da pintura.
Natural de São Caetano do Sul (SP), Magila reside atualmente em Belo Horizonte, onde desenvolve sua produção artística e acadêmica. É mestre em Artes Plásticas pela EBA-UFRJ e graduado em Artes Visuais pelo IA-UNESP. Com trajetória nacional e internacional, o artista já participou da Bienal de Coimbra (Portugal), da Bienal Internacional de Cerveira e de diversas exposições coletivas em instituições como o Museu Lasar Segall, Galeria Mamute e FGV Arte.
Segundo Magila, a exposição foi concebida como um espaço de diálogo entre diferentes tempos de sua produção, em que a pintur e a tridimensionalidade se encontram. A curadoria propõe um olhar atento para as transformações nas obras ao longo do tempo, evidenciando a evolução estética e conceitual do artista.