Em cartaz a partir de 5 de agosto, a exposição “Vozes do Fogo”, da artista Ana Herter, que traz o fogo como elemento central e convida o público a refletir sobre os ciclos de destruição e reconstrução e sobre o que ainda pode ser preservado ou reinventado.
Nas pinturas, a artista transforma imagens de incêndios, queimadas e tragédias ambientais, comuns no noticiário, em obras que carregam silêncios, memórias e emoções.
As paisagens criadas em cada tela convidam a um olhar atento e sensível, e propõem uma travessia simbólica entre paisagem e subjetividade, perdas e renascimentos.
Imagens de incêndios, queimadas e tragédias ambientais, comuns no noticiário, ganham novos significados na exposição Vozes do Fogo. São 10 pinturas que criam paisagens densas e misteriosas, onde brumas, cinzas e fragmentos de histórias parecem flutuar no ar, convidando a um olhar atento e sensível.
A artista gaúcha Ana Herter transforma registros de destruição em obras que carregam silêncios, memórias e emoções. O fogo, elemento central da mostra, aparece como metáfora: ora como força criadora, ora como destruição inevitável. Suas telas exploram esse equilíbrio delicado entre o que se consome e o que permanece.
As pinturas propõem uma travessia simbólica entre paisagem e subjetividade, entre perdas e renascimentos. Cada obra convida o público a refletir sobre os ciclos de destruição e reconstrução e sobre o que ainda pode ser preservado ou reinventado.
Entrada gratuita.