Exposição: O corpo que pariu, o corpo que partiu

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A partir da experiência da maternidade de seu primeiro filho e da partida com apenas cinco dias após o nascimento, a artista Daniela Schneider encontra, por meio da arte, uma forma de expressar esse processo tão íntimo e ao mesmo tempo coletivo e que atinge tantas mulheres.

A exposição apresenta um conjunto de fotografias e quatro esculturas em tecido realizadas pela técnica em crochê em tons de rosa e vermelho.

Essas estruturas fazem referência aos corpos, cheios ou murchos, grávidos ou vazios, com ou sem vida e que podem ser vistos também como órgãos e vísceras, especialmente femininos.

Através das esculturas, que podem ser sentidas e tocadas, há uma tentativa de provocar questões individuais do público e tentar demonstrar os momentos vividos pela artista, principalmente sua transformação como pessoa e artista.

A imagens das fotografias, presentes na exposição, demonstram os sentimentos externalizados em movimentos de uma performance que vai do amor até a dor e de volta ao amor.

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Em “O corpo que pariu, o corpo que partiu”, na Piccola Galleria, Daniela Schneider apresenta esculturas de crochê, idealizadas após a perda do filho recém-nascido.

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Gratuito
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